segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

 

33!


- Santinho.

- Obrigada.

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sábado, 29 de janeiro de 2011

 

ALEGRIA! É HOJE! É HOJE!

Foto encontrada AQUI.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

 

CREIO...


...na força que a beleza que me rodeia encerra. Contemplo e animo-me. Tudo tão maior que eu, ou os meus problemas (ridículos). Nada é relevante quando existe o mar, um céu azul imenso, montanhas, gelo, florestas. Persistirão quando me for. Que bom. Tudo é efémero. O bem. O assim-assim. O mal. O tempo auxilia(-me) a pôr as coisas no devido lugar. E tenho sempre o barulho maternal do oceano, que me leva na espuma qualquer angústia.

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sábado, 22 de janeiro de 2011

 
Querido João,

Hoje é o dia que desejávamos não ter marcado no calendário. Decorreram 730 dias desde esse instante decisivo em que te ausentaste dos teus. A vida continua para todos os que te amavam embora parte tenha, é irrefutável, morrido contigo.

A alegria volta um dia, é certo. Todavia, jamais será a de outrora: inteira. Aquela que podia ser partilhada a mirar-te os olhos e o sorriso franco.

Penso muitas vezes quão dura é a vida pela frente suportando tamanha saudade. Não se trata de piedade pelo sucedido o que sinto observando a tua bonita família quando com eles convivo, pressentindo-os perenemente amputados. Antes uma profunda admiração.

(Re)Ergueram-se e resistem apesar dessa dor tão grande que hoje é dizer o teu nome. Revolta. Também a sinto. Não há sentido para uma perda assim. Perda maior a tua, que apreciavas a existência e vivia-la pleno e leve, como quem sabe, de facto, que cada dia tem de ser relevante.

Essa é a lição maior querido João. Num segundo tudo (nos) acaba. Há que relativizar tudo quanto nos acontece. Nenhum tormento justifica que desperdicemos esta dádiva que é estar vivo.

Um abraço para ti, homem grande por fora (dentro ainda maior) desta amiga da tua mana do meio que te há-de recordar até ao último dia.

Contamos 730 dias e a incredulidade mantém-se.

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

 

Adivinhem lá...


ADQUIRI-O POIS!

(Eu não sou histérica! AAaaaaaaaaaaAAAaaaaahhhhhh!)


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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

 

Ainda pulso na GERAÇÃO-C ah pois é que não sou de quinar do pé p'ra mão.


PUBLICAÇÃO ORIGINAL AQUI.


Este ano, na feira do livro de Lisboa, assisti a um debate sobre alguns dos “novíssimos da literatura”. Do painel fazia parte Afonso Cruz (1971), o qual conhecia, de ouvido, de outras andanças - The Soaked Lamb – e que é, também, ilustrador e realizador de filmes de animação.

Publicou o primeiro romance – “A Carne de Deus” - em 2008. Em 2009 viu o seu “Enciclopédia da Estória Universal” agraciado com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco. Trata-se de um talento, mais do que promissor, comprovado. O título que me despertou para a sua escrita foi “Os livros que devoraram o meu pai.” (Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009) e era por esse que pretendia principiar a lê-lo. Tinha o destino outros planos para a minha leitura e eis que ao assistir ao lançamento do livro hoje proposto, o dito se impôs aos restantes. Falo de: A boneca de Kokoschka (Quetzal Editores – 2010).

Deparar-se-ão com narrativa(s) que prima(m) pela ORIGINALIDADE. Poderão percorrê-la(s) como vos aprouver que acabará(ão) por fazer sentido. Como um baralho de cartas que depois de baralhado se vos revela com as cartas ordenadas por naipes e sequencialmente (Ideia sublime do autor.) Há um segundo livro, dentro do primeiro, que tanto pode ser encarado com à parte, como constituindo chave do outro e em que Afonso numera os capítulos com a sequência de Fibonacci almejando, quem sabe, a proporção áurea. O crescimento. As razões coincidentes. A certa altura diz-se que uma das personagens, Bonifaz Vogel, “vivia no meio de metáforas”. Viverão, pois, rodeados dessas e maravilhosas, acrescente-se, ao longo das 241 páginas do volume. Encerra frases preciosas que quererão reler mais tarde. (Sublinhem-nas.) Destaco as ilustrações do próprio escritor que enriquecem, ainda mais, as estórias já de si tão inteiras.

Que não se rotule esta obra prolífera em criatividade. Leia-se duas ou três vezes para que nos cante como os mais belos trinados que imaginamos para a loja de pássaros de Vogel. Pássaros com as “gaiolas dentro das cabeças”, como nós, quando nos privamos da(s) liberdade(s) porque temos medo.

Perguntam vocês: “E onde é que a boneca, mandada construir por Oskar Kokoschka, para representar a amada, Alma Mahler, de quem se havia separado, fica no meio de tudo isto?”

Para mim é o aglutinador entre Bonifaz Vogel, Isaac Dresden, Tsilia Kacev, Mathias Popa, Anasztázia Varga, Adele Varga, Filip Marlov, Edwa, Miro Korda, personagens oníricas, ou fidedignas representantes de pessoas autênticas e todos nós, que para crermos que existimos deveras necessitamos das percepções alheias. Carentes que nos ouçam, nos vejam e, mal ou bem, nos considerem.

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domingo, 16 de janeiro de 2011

 

PARABÉNS BZUU!

Os meus votos para ti para os 33 são estes:

- mar calmo

- sol a brilhar



A D O R O - T E.

(E também podia dizer A M O - T E. Que não sinto vergonha de o expressar e a amizade é a forma de amar mais bonita. Digo eu.)

Imagem encontrada AQUI.

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

 

DOENÇA(S)

Há pessoas que são cancro(s) na existência de outras.
Minam lentamente. Crescem-lhes no âmago carcomendo células boas, impregnando o sangue e a alma de malignidade. Nem sempre se dá conta dessa(s) doença(s) que (nos) destrói(oem). Muitas vezes crê-se com ingenuidade que vêm por bem. Chamem-me elementar, mas desconheço moléstia que sirva para que se viva melhor. Os sintomas mais comuns são:

- medo (pânico até)
- falta de ar
- angústia
- culpa
- vazio
- tristeza
- desistência
- dor (muita dor)

Nestes casos a cura só depende do doente. O engodo reside no facto deste acreditar que pode redimir a doença ao invés de crer (e agir nesse sentido) que só se pode salvar a si.

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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

 

PRECE

Senhor:

Depois do leite secar,
deixa-me ficar com "elas".

Agradecida.

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

 

Então é assim...


Ando a ler ISTO:











E ISTO:


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O meu pensamento está contigo. (LUTA!)

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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

 

Filmes baseados em livros que dão cabo da gente (e ainda bem)

Imagem encontrada aqui. Clicar, igualmente, na imagem (se vos apetecer).

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

 
«O corpo, minha senhora, é como uma casa: não vai para lado nenhum. Mas o espírito, minha senhora, é como um automóvel: sempre a mover-se, sempre...»

Conto: "A vida que salvar pode ser a sua." - Flannery O'Connor em "Um bom homem é difícil de encontrar" página 58. Ed. Cavalo de Ferro.

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

 

2 lemas para (continuar a) viver bem em 2011


1) "Mais vale morrer de pé que viver ajoelhado."

2) "As más acções ficam para quem as pratica."

Com a Baba O'Riley dos The Who aos altos berros tocando dentro da mona. Há quem me veja desconhecendo a banda sonora que cá vai dentro e sem essa a visão está incompleta. Fica a dicazinha quanto a 1) e a 2).

Também podia ser ESTA para 1), por exemplo. E ESTA para 2).

Um grande bem-haja sim?

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sábado, 1 de janeiro de 2011

 

Questão (por demais preocupante) de ano novo:

Que será de mim, nos próximos meses, sem o contributo precioso dos transportes públicos?

É escrever sobre ponto de cruz, a companhia das manhãs, o você na tv, a Julinha, as dívidas que a boa da Fátima salda etc. e tal. I will survive. Hey hey.

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