sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Parvoeiras a 2 mãos. Uma dextra outra sinistra
(Vanessa por mim faço disto uma rubrica semanal. Diverti-me aos molhos.)
(és uma companheira "daquelas")
(antecipaste-te marafada!)
Amiga
Andava eu na vidinha,
querendo ser boa e virtuosa
eis que certa situação
me deixou, por demais, venenosa.
Toma um Kompensan
que isso te alivia
"Amiga", dizias tu,
prezada, cadela de tertúlia antiga.
Mas de amiga nada tinha,
essa triste ambiguidade
gostava de desfazer nos outros
o que tinha, pela metade.
Vais comer (d) a mesma dor Ó cadela,
o que em mim mataste, não se apaga assim
do teu fel fizeste sem saber,
este meu sabor, um pouco de mim.
Sabor que com prazer disfruto,
transformei em triunfo a dor
atropelei o teu desdém com um sorriso
tranquei-te num baú de bolor.
Doméstica
Estava eu a estender roupa
quando o vi com tesão,
sucumbi de ardente
ao seu amor mandrião
Queria dizer-lhe bem alto,
não te custa, não sobra p'ra ti!
mas ao vê-lo assim erguido,
ao seu encanto me rendi.
Agora esquece-te disso,
e agarra-te ao varão,
deita-te nas peúgas pretas
disse-me ele, feito cabrão
Ao ouvi-lo sobranceiro
senti o sangue ferver,
meti-lhe as meias na boca
p'ra ele nunca mais se esquecer.
É disto meu amor,
que a vida me faz temer
doce eternidade e
roupa suja de prazer
(delírios a duas mãos uma dextra outra sinistra)
Etiquetas: Arrimar a arrimar sempre assim a tarde toda sempre a arrimar
eh eh
adorei,
beijinhos
Adivinha? Logada.
Mas pode-se sempre inventar ah ah ah ah ah ah ah
*cariño :)
P.S: Esse fim de semana? Soube a pato?
Toma lá mais bjs
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