segunda-feira, 31 de março de 2008

 

PARABÉNS GONÇALOS!

Falha imperdoável! Faltou-me assinalar o aniversário do meu priminho Gonçalinho que fez 6 aninhos dia 24 de Fevereiro. Parabéns meu lindo!

Parabéns com um dia de atraso pelo primeiro aninho do Gonçalo Carneiro!

Muitos beijinhos e xi-corações aos 2!

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sábado, 29 de março de 2008

 

TUCANAS - Lançamento do Maria Café

Quinta-feira à noite fui ao MAXIME ver o lançamento do álbum das TUCANAS, o MARIA CAFÉ.

Não ouviram falar? VÃO OUVIR! Tenho a certeza que estas meninas vão longe. Aliam talento, graça, VONTADE FÉRREA, melodia e MUITO ritmo!
São umas STOMP à portuguesa e no feminino. Enriquecidas pelas vozes e pelo acordeão que imprime uma melodia fantástica e arrebatadora.
É impossível estar parado a ouvir TUCANAS e é impossível não se ficar comovido com a concretização deste seu sonho.

Tudo começou com a Mónica e com a Sara, duas amigas que faziam parte dos TOCÁRRUFAR e que tinham um sonho e ideias prontas a concretizar.
Demorou tempo. Foram sete anos de luta. Sete anos de persistência! Nunca desistiram. Elas não têm ganho mais do que realização pessoal e uma alma cheia de alegrias (E não é isso o mais importante?) e agora estão finalmente a ser recompensadas pelo esforço.

Talvez a prenda mais especial que recebi este Natal tenha sido este MARIA CAFÉ (com uma dedicatória da Mónica muito especial) pela mão do Billas e da Cris (seus amigos de longa data). Uma prenda pequena, mas tão grande, maior que todas as outras em valor sentimental. Uma prenda para me dar força, para me dar ânimo, para me dar genica, tanta quanta elas põem nas suas actuações.

Um destes dias, a caminho de um momento muito importante da minha vida, dia esse em que passei todo o dia com diarreia, tremores e angústias, coloquei o MARIA CAFÉ a tocar. Ouvi-o num volume proibitivo à saúde dos meus tímpanos, cantei a plenos pulmões e cheguei ao meu destino cheia de certezas e inundada por uma calma vinda do sonho delas, e do meu, do acreditar delas, e do meu acreditar e fiz o que me tinha proposto fazer. SEM MEDO.

É muito importante quando tentamos alcançar um fim não nos esquecermos do caminho. Não nos esquecermos do que realmente nos deu tanto para chegarmos aí. Continuarmos sempre a caminhar, seja qual for o resultado das nossas tentativas. O importante na vida não é a morte pois não? Viver é que é importante. Assim, não ter sede de conhecer o fim à história ajuda-nos a fruir da história em si!

PARABÉNS TUCANAS eu ACREDITO em VOCÊS e no vosso "BÉBÉ" que sei irá crescer FORTE, SAUDÁVEL e VERDADEIRO. É uma alegria ver-vos UNIDAS nesse projecto.

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quinta-feira, 27 de março de 2008

 

Dia Mundial do Teatro e O Tempo das Giestas

Hoje é dia mundial do teatro, uma arte que eu amo há muito tempo. Que acompanho o mais que posso mas não tanto quanto gostaria. Hoje lembrei-me da primeira peça que fui ver. Era o musical "Annie". Uma miúda ruiva e sardenta de grandes caracóis cantava: Amanhã! Amanhã! Lá lá lá. E a história abraçou-me e levou-me para o palco e até hoje recordo o cenário, a protagonista, relembro a existência da directora má e sinto ainda o quanto gostei de pela primeira vez ir ao teatro. Não sei quantos anos teria... Talvez cinco? Não sei mesmo. Outra coisa que recordo com MUITA saudade são as pancadas de Moliere. Alguém me diz/explica porque acabaram com elas? Davam uma mística tão boa ao espectáculo! Preparavam-nos para a solenidade do momento! Tenho mesmo muita pena de já não as ouvir hoje em dia... (Daria assim tanto trabalho?) Se me elucidarem agradeço.

Acabei de ler o livro "O TEMPO DAS GIESTAS", este livro emocionou-me muito. É uma bonita, comovente e romântica história de amor, mas é também um relato vivido e impressionante dos tempos que já se viveram no nosso país. É aterrador o que se passou. Impressiona-me muito a capacidade que o homem tem para a maldade. Porque, um regime, não se faz só de um líder. Faz-se de pessoas dispostas a segui-lo, a obedecer-lhe, a fazer o que ele diz. Se todos se recusassem à tortura, à intimidação, à perseguição, a vontade de um só morreria aí, apenas pela vontade... Impressionam-me muito estes relatos escabrosos, dos requintes de malvadez que existem na nossa espécie em situações extremas. Impressionam-me bastante os monstros que se disfarçam de gente e se revelam em tempos conturbados. Eu já disse aqui várias vezes. Eu não tenho cor política. Eu não creio nos políticos. Eu não creio no poder. O poder, o dinheiro, corrompem as pessoas. Ainda não vi quem me provasse o contrário. Mas, há que dar a mão à palmatória, os presos políticos, passaram por tormentos, por torturas, por humilhações, por dores, por sofrimentos, inimagináveis e de dimensão inalcansável para nós que não vivemos esses tempos. Não imagino as cicatrizes lá dentro, tão fundas, tão grandes, tão dolorosas, ainda... As pessoas que ajudaram a combater a ditadura, as pessoas que resistiram, fizeram muito por nós. Fizeram muito por mim, que posso hoje aqui dizer que não creio em ninguém. Que posso aqui dizer que as pessoas se corrompem. E posso dormir descansada, sem medo que amanhã me venham buscar para ir para um campo de concentração (o Tarrafal era, sem dúvida, um campo de concentração) para me deixarem morrer (para me matarem cobardemente e de forma cruel, desumana!) APENAS porque penso de maneira diferente. Para mim é muito importante a LIBERDADE. A liberdade de expressão, a liberdade de pensamento, a liberdade de poder optar. Mas tenho noção que não é algo que tenhamos garantido. A história repete-se. Sempre ouvi dizer isto. A história repete-se... E hoje, quando sei que posso ser prejudicada por emitir certas opiniões em determinados sítios (pareço o outro, o pai do Carlos Miguel que fala fala fala e ele não o vê a fazer nada) há algo no meu íntimo que se aperta e fica preocupado. É por isso que é importante estudar o nosso passado. O passado não apenas do nosso país, mas o passado do Homem. O passado dos países. É importante não esquecer tudo o que já se viveu. Como se chegou até lá. Fingir que nada se passou é meio caminho andado para que se volte tudo a repetir. Somos todos responsáveis pelo nosso futuro. Aqui fica um magnífico testemunho ficcionado, mas que foi realidade para muitos portugueses nos anos 30 (o livro passa-se entre 1936 e os anos 80...). Este é um livro a não perder! Comovedor!

Acabo com palavras improvisadas do Eddie Vedder num dos concertos dos Pearl Jam:

(...)
It's ok
You don't have to run and hide away
We'll see better days...
This is our chance
This is our lives
This is our planet we're standing on
Use your choice
Use your voice
You can save our tomorrow's now!
This is our plea
this is our need
(...)

Percebem porque é que eu gosto tanto deles?
ELES PREOCUPAM-SE!

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terça-feira, 25 de março de 2008

 

23 de Março de 2008 - PARABÉNS GUINHO!

O Hugo é o meu melhor amigo. A partir daqui tudo o que eu diga será redundante, porque dentro dessas duas palavras cabe tudo o que nos define. Conheço-o desde os 15 anos. A sintonia foi imediata e nunca mais nos largámos. Ele é talvez a pessoa que melhor me conhece. Um irmão que ganhei da vida (eu... que me queixo sempre de ser filha única e que no fundo não sou). A nossa AMIZADE é PURA, é VERDADEIRA, é INCOMENSURÁVEL. A vida faz sentido porque o tenho na minha vida e porque ele me tem na sua. HUGO: Sou chão, sou tecto, sou paredes, dou tudo o que precisares e serei tudo o que me pedires (sim... mesmo que isso envolva "munelhos de cavelos"). Sou por ti e para ti a melhor amiga que posso e sei ser. ESTOU SEMPRE DESTE LADO AMIGO! SEMPRE!

Então vá... :-)

P.S. Quando o pesadelo passar e a dor deixar de apertar só vão sobrar coisas boas, para recordarmos, sorrirmos, chorarmos, (re)vivermos... De mãos dadas, lado-a-lado, sempre e enquanto cá andarmos!

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segunda-feira, 24 de março de 2008

 

SOLANGE F.

Quero realçar a coragem desta mulher. Numa sociedade cruel, preconceituosa, fechada, implacável, o que a Solange F. fez é de se lhe tirar o chapéu. Ela fez esperando, talvez, que isso possa vir a ser útil a uma MUDANÇA, o que muita gente mais conhecida, com carreiras melhor cimentadas e com mais anos de experiência não têm coragem/vontade de fazer. O que ela fez, correndo o risco de se prejudicar foi de uma CORAGEM e de um altruísmo incalculáveis. Ela podia não tê-lo feito. Ela podia ter-se calado como tantas outras pessoas com maior destaque fazem. Ela podia. Mas não o fez. Ela assumiu publicamente a sua orientação sexual e apesar de ser algo do foro íntimo de cada um e RELEMBRE-SE, de ninguém ter nada a ver com isso, é AINDA preciso, que pessoas que são referência para outras pessoas alertem para as falhas da sociedade. Estamos a falar, mais uma vez, de pessoas. Não existem pessoas de primeira e pessoas de segunda! Todas as pessoas devem ter os mesmos direitos. PONTO. Qual é a dúvida? Há pais a porem filhos na rua devido à sua orientação sexual? A renegá-los? A maltratá-los? Que raio de pais são estes? E se este tipo de atitude inominável começa muitas vezes nos pais (SUPOSTAMENTE AQUELES QUE NOS AMAM INCONDICIONALMENTE!) que se dirá, das atitudes dos desconhecidos? Quando é que as pessoas se começam a pôr no lugar dos outros e a pensar: "E se fosse eu? Se me negassem direitos básicos? Se me sujeitassem às piores humilhações. Ao desprezo. E se fosse eu? Não sofreria? Não derramaria lágrimas sem fim? Não desesperaria com a diferença? Não quereria tantas vezes desistir?" (A sensação de dar murros em facas afiadas deve aplicar-se...) Grande orgulho em pessoas assim. Mais uma vez uma vénia a uma grande mulher. Quando vejo duas pessoas que se amam há mais de uma década a terem de se cumprimentar com um singelo beijo na cara, magoa-me. Magoa-me que seja assim. Todos temos direito à (nossa, tão íntima, tão NOSSA, só nossa) felicidade. Todos temos direito a viver a curta vida que nos é concedida da melhor forma que pudermos desde que não estejamos a violar direitos de terceiros. Duas pessoas que se amam, poderem casar (SIM É IMPORTANTE: sabiam que quando morre um dos elementos de um casal homossexual, o companheiro de uma vida inteira não terá direito a nada? Sabiam que não havendo compreensão por parte dos serviços, em caso de doença, uma pessoa homossexual não poderá estar presente junto do seu companheiro? Porque só os parentes directos têm esse direito. Sabiam? Acham humano que isso aconteça? Daí e de outras coisas decorre a importância do casamento. Não pensem tratar-se de um capricho. Comprar casa, um direito a que quase todos temos acesso. Essas pessoas, à partida, não têm. AINDA) E crianças? Será melhor tê-las em instituições de caridade até completarem 18 anos? Sem um lar efectivo. Sem pessoas que se lhes dediquem de alma e coração? Será melhor isso? Porque não a adopção? NÃO SE PEGA pessoal! As pessoas são o que são! E se o coração é puro tudo o resto são pormenores! Sou leiga no assunto, aquilo que sei é o que o coração me grita: As pessoas têm direito a ser felizes e ninguém tem direito de atirar pedras ou de julgar. Vivam e deixem viver. COM DIREITO IGUAIS SIM! Porque não?!

LEIAM então a entrevista de Solange F. feita pelo jornalista Bernardo Mendonça na revista ÚNICA do Expresso. LEIAM. ACORDEM. MOBILIZEM-SE. MUDEM O PENSAMENTO SE NECESSÁRIO!

Que nunca mais morra alguém às mãos da IGNORÂNCIA e da INTOLERÂNCIA.

O AMOR TUDO VENCE e é SEMPRE SEMPRE SEMPRE PURO, BELO e SUBLIME.

Às várias pessoas que eu amo e que infelizmente ainda têm de sofrer com isto.

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sábado, 22 de março de 2008

 

21 de Março 2008

Ontem foi dia mundial / internacional de muita coisa. Destaco a poesia. Porque sim. Porque quero hoje dizer isto:

O BARULHO DO SILÊNCIO

É ensurdecedor o barulho do silêncio.
É esmagador o peso do nada.
Sozinha, olho em volta.
É o vazio.
Sinto-me desolada.

O desconsolo derrota qualquer guerreiro,
é pior que a mais sangrenta das batalhas,
porque ao menos um inimigo real, é VERDADEIRO.
Não se defende com mentiras nem muralhas.

Quando perdemos, contemos o grito,
da dor tantas vezes renegada,
queremos ser senhores do nosso peito
negligenciando o que o aperta

e nos leva à derrocada.

2 de Março de 2000
Andreia Azevedo Moreira

Eu já não renego ou negligencio o que fui, o que senti, o que me trouxe pé-ante-pé ao que hoje sou, ao que hoje (não) faço (e com grande convicção). Eu sei (bem) o que sou, porque o faço e faço-o de coração leve e peito cheio. Quantos são? Quantos são os que hoje me querem dizer algo, quando no passado, só silêncio. Omissão. Quantos de vós se sentem com moral para me atacar directamente? Quantos de vós com coragem para me falarem em "verdade"? Quantos de vós dispostos a ouvir o que (EU!) tenho para dizer? Julgo que ninguém. Olho em volta. Ninguém. Bem me parecia. Não serve este desabafo para vos acicatar a vontade de o fazer. Serve o presente para eu própria me convencer que a revolta que transporto (comigo) de nada serve, porque já diz o ditado "O pior cego é o que não quer ver." Há muito que desisti de vos falar. Há muito que deixei de (des)esperar por uma ajuda qualquer. Hoje quero apenas que me esqueçam. Continuem a fazer o que têm feito tão bem todos estes anos. Tem sido um trabalho exímio. Não exijam agora o que não têm sabido dar. Eu não vos exijo nada. Porque se sentem no direito de o fazer em relação a mim? Continuem com a cara voltada para o lado de lá. Eu estou bem. Nunca estive melhor. Estou o mais próximo que conheço da LIBERDADE e da minha (cada um com a sua) VERDADE. Cada um trilha o seu trilho... Que atire a primeira pedra aquele que se sentir capaz.

sábado, 15 de março de 2008

 

Ontem no VH1 isto...

Adoro a voz, adoro a pungência com que as letras nos são lançadas, adoro a(lguma)s letras, tinha saudades e não sabia!

http://www.youtube.com/watch?v=ZP95btX8NJE


Amanhã no Só visto, um dos momentos mais bonitos, mais intensos e mais especiais dos últimos anos na minha vida. Um momento que me deu alguns dias de felicidade extrema. Depois a vida continua, igual, ritmada feita de coisas conhecidas, mas enriquecida e as memórias enternecem-nos, colocam-nos um sorriso na boca capaz de tocar em ambas as orelhas e nós continuamos a viver sim, de forma igual mas um pouco mais ricos e um pouco mais cheios. Assim é a vida, um acumular de experiências e de momentos, bons e maus, que nos constroem e nos fazem gostar de cá andar! Eu gosto muito de cá andar!

BOM FIM DE SEMANA!

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quarta-feira, 12 de março de 2008

 

Mataram um rapaz nos EUA...

O amor entre duas pessoas NUNCA é sujo, doente, ou sórdido. O amor é o amor. E apenas importante para as duas pessoas a quem diz respeito. Essas pessoas que se encontraram, reconheceram e se quiseram perder nos braços ternos e quentes do amor recíproco. O amor é o amor! Só aos amantes diz respeito! Para que querem (tanto) meter o bedelho? Para que querem (tanto) intervir? Porque se sentem (tão) afrontados? Não sabem vocês que o amor é o amor? Não sabem vocês que o amor é sempre BELO, SUBLIME e PURO? Não sabem que o amor tudo vence? Não sabem então que o amor, é simplesmente o amor, e não tem (não pode ter!) rótulo de tão simples e tão complexo simultaneamente? Se sabem... Porque massacram, discriminam, maltratam, humilham, menosprezam, diminuem, catalogam, matam?! PORQUÊ? Se não sabem... Do amor... Do amar... E só sabem do que se vê "apenas" com os olhos... Lamento por vós.

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segunda-feira, 10 de março de 2008

 

Haja alguém! (Quem ainda não viu o filme dos irmãos Cohen não ler...)

Que me explique o final do filme "ESTE PAÍS NÃO É PARA VELHOS"!

Admito. Sou quase loira. Sou castanho-clarinho.

Não percebi. Não percebi!

O gajo era o fantasma do pai do outro?

O gajo condenava o não cumprir da palavra e executava quem a não cumpria?

O gajo era uma espécie de consciência?

E o polícia? Sonhou aquilo tudo e esteve sempre reformado? Ou reformou-se por ser tudo já demasiado violento e incompreensível para querer continuar?

Não apanhei.

É certo que estava com a neura.

É certo que fui para lá sozinha.

Ninguém com quem debater ideias...

Em todo o caso...

Alguém esteve naquela sala e entendeu? Ou é daqueles filmes que toda a gente diz que é genial e não percebeu patavina mas tem receio de admitir pois parece mal dizer que não se chegou lá?

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domingo, 9 de março de 2008

 

7 coisas sobre mim...

Em resposta ao desafio da Tânia aqui ficam:

1. 7 é o meu número, mais especificamente 777 (contem as letras de cada nome meu... Andreia Azevedo Moreira).

2. O que mais gosto de comer é chocolate. Dentro de tudo o que existe para comer doce ou salgado: CHOCOLATE.

3. Tenho uma pedra guardada que me foi oferecida por uma amiga (Inês Belo) que me disse na brincadeira: "Se a deitares fora nunca mais sou tua amiga". E eu prezando tanto a nossa amizade guardei-a até hoje. Tínhamos cerca de 11 anos. Tenho 30. É fazer as contas...

4. Ainda me correspondo com a minha "irmã" americana em casa de quem fiquei durante um intercâmbio em 1993.

5. Não percebo, ultrapassa-me e revolta-me que pessoas tentem fazer mal a outras pessoas deliberadamente. Tanta coisa boa para fazer, uma vida tão curta para viver, para quê perder tempo dessa forma?

6. Se estou triste, nada como ir ver o mar.

7. Sou apenas o que sou. Não sou mais. Não sou menos. Sou mesmo isto que lêem e aqueles que convivem comigo vêem.

Passo o desafio tchan tchan tchan tchan:

- Prima
- Cláudia
- Prima Caty
- Cris
- Bilas
- Zita
- Mónica
- Quem + quiser

sábado, 8 de março de 2008

 

PARABÉNS ATRASADOS e DIA DA MULHER

Como não estava em Lisboa deixo os meus PARABÉNS "blogueiros" hoje. (Pessoalmente dei aos respectivos no próprio dia):
MOITA: Um amigo de longa data de quem muito gosto com quem já partilhei muitos momentos da minha vida. Muitos beijinhos. Que tudo comece a correr como desejas.

PEDRO: PARABÉNS cunhado! Amigo! Mano! Um grande beijinho.


DIA DA MULHER:
Sim é preciso um dia da mulher. Sim é preciso ainda marcar as diferenças. Sim elas existem. Não, não há ainda igualdade. Não, as mulheres não são ainda respeitadas como merecem. Sim de facto todos os dias são dias da mulher. Que dia 8 recorde uma efeméride triste (morreram mulheres queimadas numa fábrica têxtil em Nova York quando reinvidicavam pelos seus direitos (Prima não me esqueci da lição!) e no entanto útil (lá está a velha história de um grupo restrito de pessoas que se sacrificam em prol do resto das pessoas) que continue a ser importante não apenas por marcar essa data, mas também porque infelizmente AINDA é preciso. Ainda é...
Pelas mulheres que ainda são excisadas pelo mundo fora. Pelas que são mantidas em regime de escravatura sexual. As que são agredidas diariamente sob a protecção hipócrita de uma sociedade que fecha os olhos aos crimes cometidos dentro de 4 paredes. Pelas mulheres que não têm as mesmas oportunidades laborais que os homens nas mesmas condições. Às mulheres que são mortas à nascença porque nasceram mulheres. Pelas mulheres que são tratadas como objectos a quem não se reconhece a liberdade de não querer mais. Pelas mulheres que morrem às mãos dos antes amados. Pelas mulheres coragem que passam fome para criar os seus filhos. Pelas mulheres discriminadas por serem mães (perdendo ainda muitas vezes o posto de trabalho). Pelas mulheres criminalizadas por não poderem/quererem trazer um filho ao mundo (quando lembre-se ele não foi feito sozinho mas fica muitas vezes apenas à responsabilidade de quem o carregará no ventre por 9 meses). A todas as mulheres violentadas/violadas/agredidas/humilhadas em muitas sociedades e em muitas ocasiões. Porque às mulheres ainda não são dadas as mesmas oportunidades.

DIA DA MULHER SIM, AINDA E ENQUANTO FOR PRECISO.

Eu tenho um grande orgulho em ser mulher. Mas às vezes é difícil sê-lo. Ainda...

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quarta-feira, 5 de março de 2008

 

Sentes?

Amiga sentes o meu abraço? Sentes como te velo, me preocupo e te cuido mesmo aqui tão longe?

Sentes?

É igual minha querida amiga... É igual!

Morreu-lhe o corpo, mas fechas os olhos e SABES que ele olha para ti e SENTES-lhe a alma.

E vais ver, que quando o aperto esmorecer, o sentirás de novo tão perto, tão vivo, tão presente!

Vais perceber como o sentirás para sempre dentro de ti, morando-te no peito, no brilho do teu olhar.

ABRAÇO TERNO AMIGA! CORAGEM!

Deia.

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