sexta-feira, 30 de maio de 2008

 

Já sinto o gosto!

Já sinto o gostinho de uma boa ansiedade. Já sinto o frémito dentro de mim. O entusiasmo. A alegria. De viver. De cantar. De pular. De ser (tão) FELIZ!

ALANIS! ALANIS! ALANIS!

Dizes-me tanto menina!

Amanhã lá estarei faça sol ou chova a potes!

Alanis! Alanis!

E depois tudo bem! Uns Bon Jovi sempre iguais mas que me farão saltar igualmente!

Uôooooooooo Uôooooooo Uôoooooo Rock in Rio!

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quinta-feira, 29 de maio de 2008

 

Tudo tão simples

Tão simples o amor dos bichos. Há bocado, dois pombos em cima do ar condicionado, trocavam carícias, bicavam-se docemente, entrelaçando as cabecinhas e agitando levemente as asas. Rodopiavam em torno de um eixo imaginário indicado subtilmente pelos pescoços dos dois fazendo-me crer que para eles só o olhar e o estar do outro interessam. Tão bom acreditar nesse nível de amor puro e inatacável pelas garras do ciúme, da desconfiança ou dos cansaços quotidianos. Tudo tão simples. Ali mesmo, do lado de fora da janela, sem serem precisas palavras ou explicações vindas de um raciocínio. De um pensamento consciente. Tudo tão simples. Ao som de um "cucurru" terno e inspirador. Tão bonito o amor assim. Sem serem precisas palavras. Definições.

Ou então não. E daqui a nada já trocaram de par e eu é que não passo de uma romântica inveterada e incurável...

Vá-se lá saber o grau de verdade do que se vê (ou do que se quer ver...)

E agora vou trabalhar mais um pouco que já se faz tarde.

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quarta-feira, 28 de maio de 2008

 

Ando a LER e gosto muito!


Tenho andado embrenhada na leitura desta revista: LER.


QUALIDADE.
INTERESSANTE.

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segunda-feira, 26 de maio de 2008

 

VÁRIOS

ANIVERSÁRIOS em MAIO que não assinalei aqui no dia devido mas que não posso deixar passar em branco (Aqui... pessoalmente jamais me esqueceria!):

14 de Maio: priminho Vicente. Parabéns Vico! Espero que tenhas tido um grande dia. Nunca estou contigo mas não te esqueço! :o)

15 de Maio: PARABÉNS ao primo Tó Camacho. Espero que tenhas tido um grande dia e espero que tenha calhado na folga!!! :o)

21 de Maio: Primo Júlio e Gui(sado)! Ao primeiro um gd beijinho! Ao segundo: eh eh eh julgavas que só a mim chegavam os 30 não? Tcharan!!! PARABÉNS menino!

22 de Maio Parabéns Marinho (Abrantes)! Espero que o dia tenha sido feliz e cheio de sol (ouvi(te) dizer que sim...) Contes muitos e connosco cá a soprar-te as velas. Mesmo que à distância.

FIM DE SEMANA FORA: soube tão bem! Que dois dias maravilhosos! Turismozinho rural, tudo catita, excelentes refeições, muito namoro, alguma chuva, muito sol (ontem) tomei banho e tudo em São Torpes! Ah pois é. Primeiro banho de mar do ano e primeira mega-estupidez do ano com um escaldão que me deixou a arder até agora... Que estupidez. Se de hoje para amanhã tiver algum problema de pele a mim o deverei... E de nada me valerá chorar sobre o peito todo escaldado (que rima com leite derramado e é mais adequado...)

Alguém que alerte os jogadores de SUDOKU inveterados que são todos uma cambada de batoteiros. Ora quer-me parecer a mim, que o sudoku é um jogo de raciocínio e memória. Então porque raio é que as pessoas se põem a escrever a lápis e levezinho várias hipóteses para determinado quadrado e só a inscrevem no dito quando já têm a certeza absoluta que o podem fazer?? O desafio parece-me a mim que não jogo, é precisamente jogar mentalmente. Assim sim se estimula a memória e o raciocínio. Pôr a lápis e ao cantinho à espera de ter a certeza é no meu entendimento batota! Por isso é que eu não jogo, não tenho a concentração nem a calma suficiente para tanta ponderação. Começo a jogar ponho os números e eis que dope! (à Homer Simpson) não podia ter posto aquele número ali. E este é um assunto que me faz bastante confusão. As pessoas não perceberem que assim não tem gozo nenhum o SUDOKU e assim nunca perderão pois nunca escrevem se ter certezas e assim também não ganham nem se desafiam...


APONTAMENTO: Há quem passe mais tempo preocupado com o que os outros têm, do que em valorizar o que lhes acontece. Perda de tempo parece-me.


terça-feira, 20 de maio de 2008

 

NENHUM OLHAR de José Luis Peixoto

Acabei ontem de ler este livro. Gostei. Gosto muito da escrita dele, mas este é um livro profundamente triste. Negro. Que fala, melhor, que grita, sobre solidão. Uma solidão avassaladora e irremediável. Várias solidões assim. Vários desesperos assim. Vários desânimos assim. Só resta acabar. Acabar uma, duas, muitas vezes. Cada um acaba pelas suas razões. Talvez um vislumbre do que se passa no Alentejo profundo. Talvez um vislumbre que explique os suicídios que lá se conhecem. Talvez simplesmente histórias inventadas mas que podiam mesmo ser reais. Triste muito triste. Uma tristeza poética. A frase que mais me marcou no livro e que é muito bela e realista:

"Penso: talvez o sofrimento seja lançado às multidões em punhados e talvez o grosso caia em cima de uns e pouco ou nada em cima de outros."

E depois pura poesia: "Penso: talvez o céu seja um mar grande de água doce e talvez a gente não ande debaixo do céu mas em cima dele; talvez a gente veja as coisas ao contrário e a terra seja como um céu e quando a gente morre, quando a gente morre, talvez a gente caia e se afunde no céu.”

A não perder SE não se estiver deprimido!

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

 

Olé FIM DE SEMANA é que é!

6ªfeira: "COMEÇAR A ACABAR" Talvez quando se comece a acabar se relembre o início. Inevitavelmente. Quando começamos a acabar relembramos o início. Digo eu que nada sei. Mas, quer-me parecer que mal começamos já estamos a acabar. Passa tudo tão depressa. Esta é uma peça de teatro que não devem perder. Desta feita e na minha opinião, não tanto pelo texto de Samuel Beckett (sem desprimor para esse grande dramaturgo) como pela magnífica interpretação de João Lagarto. Que grande actor. Que transfiguração! Um monólogo denso, nem sempre decifrável, mas envolvente que nos deixa presos do princípio ao fim.

Sábado: "
Reservation road" Um filme que nos mostra que como humanos podemos sempre fazer coisas que sempre nos julgámos, toda a vida, incapazes de fazer. Somos, apesar de tudo, animais e ainda que racionais, podemos em situações extremas mostrarmo-nos desumanos e irracionais. Podemos fazer o impensável. Podemos errar de forma aberrante. Estamos sempre a tempo de o remediar o mais possível e de assumir o que aconteceu.

Domingo:
Total relax. Muita conversa com a priminha. Dominguinho à maneira! À noite com os Contemporâneos fartei-me de rir. O Nuno Lopes no fim (já depois do genérico) na fonte a dizer que também era capaz de nadar levou-me às lágrimas. Muito bom! Continuem! Do programa só não gosto mesmo do "títalo". Não sei... Não me soa bem... Manias!

E de modo que é isto.

P.S. A modalidade "body combat" é do melhor! Dei por mim a imaginar e a imaginar e a imaginar e a fazer "hu" "ya" "ayaaaa" e outros gritos de artes marciais enquanto exteriorizava saudavelmente todas as coisas que têm andado reprimidinhas e recalcadinhas dentro do meu ser incapaz, até hoje, de gritar bem alto: "«deslarga» a menina porra!"

F.
Tu é que sabias do que eu precisava!! eh eh eh eh eh he heehehehehehehehehe! (riso libertador)

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sábado, 10 de maio de 2008

 

É cedo...

É demasiado cedo. Ainda ontem me embalavas.
É demasiado cedo ainda ontem balbuciei o teu nome pela primeira vez.
Ainda ontem eu brincava leve e puro. É cedo ainda, não vás!
Chega aqui, pega-me ao colo, ainda preciso de ti.
É cedo, ainda. Olha, vê, eu olho para trás e vejo como ainda ontem era tudo tão simples. Ainda ontem tudo era remediável, tudo dava para concertar. Passaram Primaveras, passaram Outonos e eu nem dei conta das folhas que se renovavam, das flores que desabrochavam a cada tempo que passava. De repente acerta-me o presente, acerta-me em cheio e fico aqui parado, a olhar para ontem. É cedo. Não vás ainda. Tenho ainda tanto para te contar, tanto que queria que visses. Ainda ontem aprendi o teu nome de três letras. Ainda ontem te aceitei e amei como és. De ontem para hoje um pulo. Tudo tão rápido. Assim percebo que o tempo passa, que a vida se esgota num ápice. Terei muitas saudades tuas. Tenho-as já. Mas se eu pudesse, se eu realmente pudesse, puxava-te pelo braço e sussurrava-te ao ouvido: Não vás! Não vás ainda... É cedo. Demasiado cedo. Gosto muito de ti!

Para ti meu irmão.

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sexta-feira, 9 de maio de 2008

 

PARABÉNS NOCAS BELO

Muitos parabéns à minha amiga mais antiga! A minha amiga que aos 5 anos descobriu comigo a censura num jogo de computador que nos deixou a magicar o que iria o "Charlie" (não tenho certeza se era este o nome da personagem do jogo) fazer com a senhora naquela casa onde entrou. Muito nos ríamos nós quando chegava à parte "censored". Doce ingenuidade! Muitos beijinhos minha querida amiga e muitos PARABÉNS!

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

 

Era esta que eu dizia... Lê lá minha linda...

Estrada - Mafalda Veiga

Meu amor
Não quero mais palavras rasgadas
Nem o tempo
Cheio de pedaços de nada
Não me dês
Sentidos para chegar ao fim
Meu amor
Só quero ser feliz
Meu amor
Não quero mais razões para apagar
O que nasce
E renasce e nos faz acordar
A loucura faz medo se for medo o teu chão
Mas é ar e é terra
Dentro do coração
É ar e é terra dentro do coração

Meu amor
Não quero mais silêncio escondido
Nem a dor
Do que cai em cada gesto ferido
Quero janelas abertas
E o sol a entrar
Quero o mundo inteiro
Dentro do teu olhar
Eu quero o mundo inteiro
Dentro do teu olhar

E hoje, vê
A estrada é feita para seguir
E hoje, sente
A vida feita de sentir
E hoje vira do avesso o mundo
E vê melhor
Deste lado é mais puro
É teu
É tão maior
Deste lado é mais puro... É meu... É tão maior!

E há um dia em que tudo é apenas dor, há um dia em que o ar rareia dentro de nós e respirar parece o mesmo que cravar uma faca afiada no peito, parece-nos nesse dia que acabou tudo. Parece-nos... Mas não é verdade. Enquanto houver um coração a bater dentro de nós, enquanto houver um cérebro que pulsa de ideias, enquanto houver VONTADE e sangue a correr quente nas veias tudo o que não nos matar apenas nos fortalecerá. Um punhado de frases feitas? Talvez. Mas nada como frases feitas, feitas de experiências, feitas de recordações, de lágrimas choradas que secaram com o tempo e que hoje dão azo a sorrisos ternurentos, a boas lembranças, ou então a preciosos ensinamentos. Esse(s) dia(s) de desespero passa(m). Tudo passa. Tudo nos acrescenta alguma coisa à vida. Tudo faz parte. A vida é um tudo ou nada. Mas vale a pena. Vale sempre a pena. E há coisas que mesmo que não as vejamos no imediato sabemos dentro de nós e eu sei esta "coisa" (mesmo que agora de mim duvides): TU VAIS A CAMINHO DE UMA NOVA FELICIDADE. Pára por hoje se precisas, recupera o fôlego, derrama a tua mágoa, mas não te esqueças que "AMANHÃ" há caminho para fazer. E eu estou aqui, na beira da estrada, sentada de mãos no queixo, à espera, para te dar a mão e o fazer contigo, lado-a-lado.

ADORO-TE!


P.S. Não quero resposta ;)


http://br.youtube.com/watch?v=UyqTTnBiGfw

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CHOCA-ME

Que 60% da população portuguesa ainda não tenha por hábito usar preservativo em relações fortuitas e que outros tantos nunca tenham feito o teste ao HIV...

Que a lei permita que condenados por pedofilia possam adoptar crianças... (não ouvi em que país, mas seja em que país for é ridículo e monstruoso que isso possa acontecer).

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

 

BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME

Esta campanha foi um sucesso. Disse-me um senhor do banco alimentar que superou todas as expectativas. Para mim foi recompensador. Comovedor. As pessoas estão mais solidárias. As pessoas percebem que a fome não é um problema de outros. É um problema de todos nós. Sim o Estado isto e o estado aquilo, mas todos nós temos um papel na sociedade do qual não nos podemos desresponsabilizar. Não custa nada, a mim não custou nada. Nem contribuir com um saco de compras que de bom grado juntei aos meus, nem estar cinco horas do meu sábado dedicada a esta causa. Mais, gostei de ver miúdos entre os 11 e os 14 anos sem ter fome, sem ter sede, sem parar, dedicados a esta ajuda. Miúdos de sorriso fácil e coração aberto aos outros. Assim se constrói uma sociedade melhor. Um pacote de esparguete aqui, 6 pacotes de leite além, latas de atum, azeite, feijão, arroz, nestum, tudo junto, grande ajuda algures a alguém. E dorme-se um sono mais leve, porque se sabe que não se faz tudo, não se faz (quase) nada ao pé de tudo o que (ainda seria) é preciso mas faz-se o que se pode e dá-se de boa vontade.

Ontem o filme: Dan in real life (não gostei da tradução que fizeram...) fez-me rir muito e chorar muito ao mesmo tempo. Adorei o filme!

Ontem também, a estreia dos contemporâneos fez-me rir desalmadamente. Muito bom este arranque! PARABÉNS a toda aquela equipa.

HOJE: 2ªFeira... Cá vamos nós a mais uma semanita! BOA SEMANA então!

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