sexta-feira, 24 de julho de 2009

 

Ó S. é amanhã pá! (Que cada dia conte. eh eh)

Dizem que amanhã é "O" nosso dia e eu (para não variar) discordo. Amanhã é mais um dia em que seremos "NÓS". Temos aprendido a ser "nós" ao longo destes nove anos.

Sei que soube que te amaria (muito) desde o primeiro dia. Enviei uma sms à minha mana morenaça (sim prima recordo a minha vida toda com pormenor e como tal, lembro-me da mensagem que te enviei tínhamos ainda 22 anos, eh eh) dizia:

"Encontrei o Amor."

Eu já sabia que te ia amar assim (muito e por muito tempo).

Enquanto soubermos ser nós, como temos sido, seremos "sempre".

Enquanto eu olhar para ti e sentir cá dentro que vale a pena e sentires aí dentro a mesma coisa, cá estaremos.

Atravesso as tempestades de dúvidas de olhos fechados (confiança total no que somos), dando-te a mão para que não nos perdamos e aguardo que o sol rasgue de novo as nuvens com a sua luz e que o céu limpo se revele.

Enquanto valer(mos tanto) a pena, não desisto de ti (de nós).

Até amanhã meu Amor.

A tua Deia Xalias.

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quarta-feira, 22 de julho de 2009

 

Apre(e)nder a despedida.

Como é que se aprende a despedir de alguém que toda a vida fez parte de nós?

(Sobreaviso cruel. Antes não o tivéssemos. De nada serve. Só angustia.)

Ainda que não o visse amiúde. É parte da minha história, da construção em que consisto.

Como é que se aprende a dizer o adeus derradeiro?

(Não é possível ou apreensível.)

Finge-se, desalmadamente.

Mantém-se alguma ingenuidade, muita esperança ignara e crê-se que milagres acontecem, mesmo aos que há muito desistiram, porque é demais para nós assimilar o "hoje vejo-o", "no momento seguinte já foi".

Não sou capaz de apre(e)nder o "ADEUS".

Deliro imaginando ser possível agarrar-te, sacudir-te o mal funesto e dar-te mais uns anos ao pé de nós. (Anos melhores. Anos em que erros passados pudessem ser corrigidos, mágoas lavadas e em que reaprendesses o gosto pela vida.)

Quero muita coisa da qual sei sermos todos incapazes.

Lamento este teu fim de sofrimento. Angustio-me perante a morte, que se nos torna já (apesar da negação) avassaladoramente real e sei que mais um buraco se abrirá no meu peito rendilhado por outras partidas que precederam esta.

Nunca como nestas alturas sinto falta dos meus tempos de criança, onde todos os que amo eram ainda realidade palpável e ainda havia tudo pela frente, para com todos viver.

Não sei dizer adeus e recuso-me a aprender.

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Não passa.

De todas as injustiças a que tenho assistido. Esta a maior, mais dolorosa, mais difícil de aceitar. Até já, amigo JP.


http://www.youtube.com/watch?v=ioS4YVWkWkE

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sábado, 18 de julho de 2009

 

Grito ao céu:

Porque (se) tem de sofrer tanto quando já planeaste levá-lo?

É demasiado cruel, não entendo e se me visse frente a frente Contigo, salpicar-Te-ia de saliva ao gritar-Te que é atroz viver-se em semelhante dor para, no limite do (in)suportável, partir.

Ouves?

Para que serve tanto sofrimento?

PARA QUÊ?

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quinta-feira, 16 de julho de 2009

 

Olha não é que hoje me apeteceu? PAM.

Então não é que me estão a saber tão bem as feriazitas? Pois é.

1) Ora, no que concerne (uso muito este termo no meu trabalheco realizado dia-a-dia por necessidade) ao primeiro Sábado depois das férias principiarem, o tal dia do festival ALIVE, cheguei à seguinte conclusão: ESTOU VELHINHA. Pois. Isso de estar 8h de pé em frente a um palco, sem possibilidade de beber água, rodeada de adolescentes a quem dou pelo sovaquito (o odor circundante não denunciava axilas, antes sovacos) e sem me poder sentar (tenho medinho de ir lá para baixo e já não voltar de tão espezinhada) já não é para a velhinha. Estive o concerto todo de Dave Matthews Band pensando com ardor e alternadamente: tenho sede; doem-me os rins; como é que eu saio daqui; não sinto os pés... aaaahhhh não sinto os pés; que pena não estar a aproveitar esta voz; que voz meu Deus; que música caraças; e eu aqui exaurida e velhinha...

2) Dia 13 onde é que eu fui, perguntam vocês algo comovidos com o meu regresso, o qual já não aguardavam pelo menos nos próximos dias. E eu digo-vos que não vos escondo nada, nem que em vocês haja algum stalker que esteja a planear cortar-me aos bocados. Ora, fui ao lançamento da segunda série dos Contemporâneos. Lá me ri por demais com aqueles meninos que para mim são os maiores como já disse e comprei a dita-cuja que é digna de ser revista ora pois.

3) Oh Bzuu! Esta é só para nós: ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah. Bzuu, bzuzinha há alguém mais ridículo que esta tua amiguinha? eh eh eh eh eh eh eh. Muito bom. Se eu me esquecer "desta" lembra-ma tu, daqui a uns anos, para nos rirmos mais um bocado. hi hi hi. Sou de bradar aos céus. E (também) tenho dito.

4) A sibila é, de facto, um livro riquíssimo. Não daqueles que me arrancam do chão. Mas estou a gostar muito. Ah pois é.

5) Pensamento de um dia passado: Se são infinitamente mais os livros que não li, que aqueles por onde já passeei os meus olhos e o meu entendimento, como posso garantir que o que escrevo não foi dito um dia, com as mesmíssimas palavras? Para que empunho (um)a caneta? - É à mão que escrevo. Sinistra. - Para me curar. Escrevo procurando a cura e sei que jamais a alcançarei. Sou o que sou. Escreverei sempre, apesar dessa impossibilidade. "Que remédio?!"

6) O ego fala muito alto e muitas vezes apetece-me mandá-lo à merda e dizer-lhe que não preciso dele para viver. Depois ele encosta-se a mim quente, pede desculpa e sussurra-me coisas bonitas ao ouvido. Arrepio-me e deixo-o ficar que isto de nos falarem ao ouvido, aquecendo-nos o pescoço, é irresistível, mas esforço-me por não perder a razão. O ego? É o gajo cá dentro que nos baralha os sentimentos e nos faz ver o que não existe e esquecer o que é real, genuíno e importante. Ego fica aí filho, mas voa baixinho como o crocodilo* se fazes o favor. Agradecida.

(*Expressão que a senhora minha mãe usa e que muito aprecio.)

7) Como gosto do sete, é no sete que vos digo, até já.

É verdade (não ponho o 8) para não estragar a magia...) continuo a mandar postas de pescada AQUI. Finjam que se interessam por mim e dêem lá um pulo. Sim? Obrigadinha. (PRECISA-SE DE APOIO MORAL)

Até já, então. Agora é que fui. (Já devia ter cozido o peixe, as batatas, as cenouras e os ovos. Cheira-me que hoje já não vai haver jantar. Sou tão baldas pá...)

(ou isso ou continuo a não gostar de peixe cozido. Não sei bem.)

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

 

Adivinhem...

HOJE: entro OFICIALMENTE de FÉRIAS. Weeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Não se ponham já para aí todos satisfeitos inclinados na cadeira, a esfregar as mãos com um esgar de sorriso aliviado que finalmente a chaga social vos vai deixar descansados, levando de férias as suas neuroses que não é garantido que eu não continue todos os dias a vir cá dizer qualquer coisinha. Eu tenho, de facto, coisinhas para dizer e onde é que eu o posso fazer? Aqui. Pois claro, que assim cara-a-cara lá me vão dizendo "ó pá não me moas" e eu não gosto de pesar.

(Favor não me encherem a caixa de comentários com "não me moas", sim? Que eu depois não apago e fico lá por casa toda cabisbaixa e quê e os meus têm de me ir comprar Guylian que é para eu arrebitar. E eu, como sabem, apesar de ser o que mais gosto de comer sou muito alérgica ao chocolate, razão pela qual tenho 31 no BI e a cara borbulhenta - não vamos falar da mentalidade por deus... - de uma miúda de 13. Adiante:)

COISAS QUE SÓ A MIM ACONTECEM (pode muito bem passar a ser uma etiqueta aqui da casa): Acabo de beber o galão pela fresquinha e eis que tenho um pêlo no fundinho. Mesmo, mesmo na última gotinha de galão que felizmente não bebi. Não sejam optimistas, quando falo em pêlo, não falo de um pêlo de camisola. Na altura não vomitei mas agora que penso nisso... (Já volto.)

(...) Pronto estou melhorzinha obrigada.

Sábado não vou sozinha ao OPTIMUS ALIVE (É que eu ia. Então não é que nenhuma alminha que eu conheço gosta daquilo como eu?) porque tenho uma amiga que se dispõe a pagar 50 euros para ver uma banda cabeça de cartaz que não conhece e ouvir Black Eyed Peas aos quais até acha piada mas pelos quais não daria os ditos 50 euros. Ora, vai dá-los por mim. És linda Bzuu.

No dia 2 de Julho fui à Bertrand do Chiado. Tinha recebido o convite no facebook e pensei "Vai lá Deia, vai lá ouvir a senhora MRP". Não era o título do evento que me interessava. O que me interessa e fascina é a força da senhora. Quando há que dizer mal de alguém, ou do estado a que chegou o comércio livreiro, ou do "lixo" que se escreve, ou do buraco da camada do ozono que aumentou, qual o nome que vem à baila? Margarida Rebelo Pinto. Santinho. Ela é a culpada dos males da humanidade e sabe-se lá, se já não terá lixado alguma coisa em Marte. Ora, eu não a leio. Li-a aí com 20 (o Sei Lá e o Não há coincidências) e na altura gostei. Achei aquilo muito e muito lindo e mesmo, mesmo parecido com a cena que eu estava a viver no momento. (É agora que estão a pensar: pois a gaja andava a ler "isso" - e agora benzem-se. - em vez de andar a ler o que verdadeiramente interessa. Têm razão. Talvez por isso seja tarde demais para mim. (É assim que o sinto às vezes, como sendo tarde demais para mim.) "Perdi" tempo com Patrícias, Os cinco, Uma Aventura e quê, em vez de ler os Clássicos com dez anos, como ouço por aí. (Digo mais, comecei a ler a colecção "Uma aventura" porque a minha mãe me dava 50 escudos para eu o fazer.) Vai daí agora percebem muita coisa. Vai daí agora deixam de vir aqui ler-me. Vai daí é melhor que não continuem enganados comigo. Quando digo que sou simples. Sou mesmo. Tive uma infância / adolescência basicazinha. Daí o atraso. Daí o desespero de me faltar tanto do que quero (ainda) agarrar. Mas estou a afastar-me do que ia dizer, o que eu ia dizer é que a senhora se mantém firme, de pedra e cal, apesar das vozes (e são tantas caraças) que se erguem contra si. E isso, goste-se ou não do que escreve, é admirável. Eu pelo menos admiro que ainda não me fizeram "BU" e eu já me encolhi toda. (Inimigos do meu coração cá está uma arma para me atacarem. É dizerem "BU" e nem precisa de ser muito alto.) Ora a senhora não estava muito conversadora e achei que tem um ar muito duro (talvez por ter de estar sempre à defesa, digo eu.) e acabei por ouvir outra senhora que essa sim me encantou e que assim que tiver oportunidade irei ler: Leonor Xavier. Uma mulher boa onda é o que eu vos digo. Quanto ao sucesso, não sei bem o que é que disseram... Mas supostamente é uma coisa fixe se, se souber lidar com ele e com o próprio ego e com os que aparecem para o "bota abaixo". Deus nos livre do sucesso mas é.


E olha assim de repente acho que é tudo.

Até amanhã ou depois. Tudo de bom e quê.

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

 

Exercício de introspecção

Para mim esta é uma letra perfeita. Gostei mais de a ouvir na voz de Moreno Veloso, mas não encontrei vídeo com qualidade. Atentem na letra. Atentem só e vejam se não cabemos todos lá dentro. (Não, não é no cu da querida. É mesmo cabermos todos dentro da letra. - Desculpem mas estas parvoíces são mais fortes que eu.)



http://www.youtube.com/watch?v=rjsWiMvgZAo

Ouvi aqui e por sinal também aconselho vivamente a que os senhores leitores atentem no belo e poético "pugrama" da nossa "télefonia".

Vá então.

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terça-feira, 7 de julho de 2009

 

O coração é um músculo com memória

I

- Gostas de mim? Quero dizer, olhas para mim e sentes aquele amor que era suposto teres(-me) dentro de ti?

- Não.

- Gostaste algum dia? Quero dizer, por exemplo quando eu era do tamanho que era suposto inspirar(-te) esse (inato) amor.

- Não.

- Dizes(-me) isso e eu não acredito. Importas-te que eu não acredite?

- Não.

- Tenho uma última pergunta: porquê?

- Não sei.

II

- Posso chorar? (Faltava esta pergunta, afinal.)

- Não.

- Não faz mal. Não estou certo de ser capaz de o fazer.

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MODA

Deia Meia enverga hoje um modelito que se situa entre os vestidos feitos de cortinados da Música no Coração (Sound of music in estrangeiro) e o voluptuoso vestido de Woman in red.

E agora se lhe dão licença ela vai ali para cima de um respiradouro do metro, trautear "The hills are alive...with the sound of music... la la la la" que está com a sensação que tem em si uma artista de variedades (muito) reprimida.

Santinho.

(Se alguém lhe quiser trazer umas calças de ganga e uma t-shirt básica ela agradece.)

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segunda-feira, 6 de julho de 2009

 

Ideiazinha(s)

Um momento irmaolucia*: (Em inúmeros casos) longe da vista, longe do coração, o caralh...

*Depois do momento Joe Berardo

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domingo, 5 de julho de 2009

 

O (meu) rescaldo - MUSA 2009

Há uma coisa que muita gente que vai ao MUSA não entende e eu vou falar nela, ainda que tenha a certeza que as mesmas coisas se irão continuar a passar (caso o nosso grande e querido Gui continue a insistir neste seu grande Amor) e que as pessoas vão continuar a não entender: o MUSA é erguido com base em trabalho VOLUNTÁRIO.

Claro que há coisas montadas por pessoas contratadas, como por exemplo o palco, o recinto, os seguranças que guardam o espaço, entre outros. Mas o resto são pessoas que durante dois dias se dedicam inteiramente ao evento SEM RECEBER UM TUSTO*. Um grupo de amigos que foi mobilizando outros amigos e que ao longo de uma década tem mantido este sonho, anualmente concretizado, vivo. O MUSA paga-se se tiver público porque os apoios não são por aí além. E como o dinheiro não é muito, se não forem as bandas que lá têm oportunidade de tocar a mobilizar os amigos, e nós a motivar os nossos, para lá irem, não são as bandas cabeça de cartaz a conseguir esse milagre (embora Alpha Blondy nos tenha ajudado sobremaneira devo dizer).

*Tenho dúvidas. Sintam-se à vontade de me incitar a colocar uma errata. (Gosto de erratas.)

O que é que sucede, sucede que as pessoas não entendem isto e se puderem entrar à paletes em tudo o que é sítio pois que tentam. Passei cerca de 16 horas do meu fim de semana (com alguns interregnos) a ouvir tangas por parte das mais variadas pessoas que acham que 10 euros para ajudar uns otários que organizam um festival de música sem receber o que quer que seja em troca, é muito. As histórias são todas maravilhosas e muito bem contadas e depois o que é que acontece? Nós que estamos ali há uma data de horas a trabalhar (apanhando escaldões, comendo pouco, suando muito, dormindo menos) acabamos por cometer injustiças e pelo pecador paga o justo como se costuma dizer. (Desculpa Gonçalo que não te deixei entrar. Se leres isto foi mesmo sem querer. Não estavas na lista em que procurei mas estavas noutra. Cometi um erro. Pagaste pelos outros todos que nos tentaram vencer pelo cansaço. Não suporto ser injusta.) 10 euros porra? 10 euros gastam vocês em dois copos na noite. E não entram num sítio todo catita como aquele, com um balão de ar quente e tudo (dia 3 apenas). Com sítios para conviverem, comerem, beberem a bela bejeca barata. Os que vos servem as cervejas? Voluntários. Os que vos recebem à entrada? Voluntários. Os que vos colocam as pulseiras? Voluntários. Os que acompanham as bandas? Voluntários. Os que vos vendem o merchandising? Voluntários. Os que estão nas bilheteiras a vender bilhetes? Voluntários. E por aí adiante que um evento destes dá um trabalho do caraças. E depois vêm sempre umas alminhas zangadas com a vida, com mais álcool que sangue moer-nos o juízo. Vitimizando-se. Provocando. Altivos. Violentos. Chicos espertos achando que somos parvas e que não percebemos que nos estão a enganar mas que lá vos damos o benefício da dúvida. Façam lá bom proveito dos 10 euritos que pouparam e aqui fica o meu momento Joe Berardo para vocês: Fuck you! (Se vocês fuck mais vezes, não estavam tão zangados com o mundo com certeza. É mais uma das minhas teorias de chacha (ou não). Houvesse mais fuck na vida das pessoas e o mundo seria mais paz e fuck (perdão queria dizer) amor.

Nota 20 para a quantidade de miúdos que apareceu para nos ajudar. Destaco 3 que foram aqueles com quem vivi este MUSA lado a lado: Andreia, Inês e Nuno. São lindos vocês e fazem-me acreditar que há muita e muita gente boa na terra. E que se há futuro para o mundo é em vocês que está. Nos putos de hoje que já são muito mais activos, interventivos, informados que as gerações anteriores. OBRIGADA voluntários de todo o lado que responderam ao nosso apelo. Têm qualquer coisa dentro de vocês que vos distingue. Que bom para todos nós que assim seja. OBRIGADA mais uma vez.

OBRIGADA também a todos os que ajudaram na divulgação, por retwittadelas, facebookadelas, mailzitos e quê. Gratos pela vossa disponibilidade para ouvirem e divulgarem.

Dia 3: um desconsolo. Ficámos tristes. Pouca gente. Mesmo pouca, pouca gente. E nós a pensar: isto está tão lindo e poucos a ver, a fruir disto. Que pena. Que desânimo. Que frio.

Dia 4: a esperança, a alegria, o que merecíamos que acontecesse. Começaram a entrar às pinguinhas às 18h30, o caudal foi aumentando e a partir das 20h foi a loucura, com uma enchente que o dia anterior não nos fazia prever. Que bom! Cansaço recompensado. Quentinhos por dentro então. Viva o Alpha Blondy que trouxe tanta gente até nós. Peace man! Peace e aquele thanks para ti bacano do bem.

Para o ano? Não sei. Devemos isto ao Gui. É ele a alma do MUSA. Sem nós ele nada faria é certo, mas sem ele, o sonho já teria morrido. O sonho é dele. Admiro-te muito Gui. És uma pessoa de grandes feitos. PARABÉNS.

MUSA 2009 já passou mas para sempre cá dentro ficou. Como os restantes aliás. Embora eu só tenha percebido o que é verdadeiramente a "experiência MUSA" desde que passei de espectadora a voluntária. É muito bom. É bonito. E é outra das coisas que me faz gostar de cá andar.

HOJE: PARABÉNS TERESA MOITA! O tal beijinho com todo o carinho que sinto por si!

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APELO

Se as forças cósmicas, ou a minha cabeça, ou lá que merda é que rege isto tudo me fizer o favor de deixar de brincar comigo agradeço. Sou pessoa por demais básica, que gosta da simplicidade e do que é terra-a-terra e todos estes jogos com que me baralha, dão cabo da existência praticamente de ameba que ambiciono. Agradecida. (E senhoras forças cósmicas não me lixem, se eu quero ser ameba deixem-me ser ameba porra. O mal é meu. Ou não? Chiça penico que fico marreca com estas merdas. Depois se eu esticar para aqui o pernil por causa da ansiedade não venham aqui dizer "Ah e tal coitadinha que não era isto que a gente queríamos."

Os problemas da alma em mim revelam-se no corpo e já estou num estado deplorável por deus.

E agora vou escrever sobre o MUSA. Espero que estejamos entendidas ó forças cósmicas do catano.

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

 

BEM VINDA LAURA!

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