quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

 

PARABÉNS a MIM!!!



Parabéns a você (EU!) nesta data querida (31 de Janeiro, ah pois é!) Muitas felicidades (Sim sim nunca é demais!) Muitos anos de vida! (E eu que tenho a panca desde pequena que vou morrer aos 30... Só falta um ano caraças!!!!)

Balanços, faço para o ano que vem...

A minha colega de sala e companheira de trabalho trouxe-me um ramo de flores e todos me têm acarinhado. Gosto mesmo de aqui estar! Tenho pena de não ter tirado o dia, mas com pessoas tão simpáticas nem custa assim tanto ter vindo trabalhar. Pior está ele que também faz anos hoje...

Tenho tudo o que preciso e 29 anos de uma vida cheia e bem vivida. Obrigada a quem me tem acompanhado e guiado, a quem me tem amado, a quem a mim se tem dedicado, que comigo tem partilhado, divertido, chorado, abraçado, zangado, quem me tem ouvido e em mim tem confiado, apoiado, aconchegado, etc. etc. etc.

Obrigada a todos os que fazem parte de mim e fazem de mim dia-a-dia o que SOU.

PARABÉNS A MIM :)


E PARABÉNS ao GONÇALO ANASTÁCIO! Nunca estou contigo mas desejo-te o MELHOR! Bjinhos!

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

 

PARABÉNS PAULINHA!!!!


Desta vez não foi esquecimento! Mas não tendo net em casa era impossível deixar atempadamente os PARABÉNS à minha GRANDE AMIGA PAULINHA pelo dia de ontem! MUITOS PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!!




Boneco encontrado em:
http://meidenweb.jouwpagina.nl/

 

Sou tão "pequenina"...(Diamante de sangue)

Sábado à noite fui ver o filme, "Diamante de sangue". Qual filme? Aquilo não é um filme. Aquilo é. E eu fui sacudida. Abanaram-me mil vezes. ACORDA ESTÚPIDA. Vê. Vê o que se passa à tua volta. ACORDA ESTÚPIDA. E levei murros no estômago, muitos. E foi crescendo em mim uma angústia, uma tristeza profunda pelo mundo em que vivo. Pelo mundo que não vejo. Pelos meus olhos que fecho todos os dias para poder viver alegre e ligeira. Sou feliz! Ser feliz é para quem pode. Não é para toda a gente. E este é só um exemplo do mundo em que vivemos. Zonas de conflito, de guerra, muitas. Atrocidades. Barbaridades. Violência. Nada faz sentido ali. Não há regras. Não há códigos de honra. Não há ética. NADA. Só violência. Só DESESPERO. Nenhuma das minhas teorias sobre a realidade pode ser aplicada ali. E eu sinto-me mal. Sinto-me profundamente mal. Porque hoje a minha vida é de novo alegre e ligeira mas aquelas realidades existem e repetem-se dia após dia. E eu aqui, no meu mundinho, preocupada com uma roupita nova para os meus anos que aí vêm, se faço ou não um jantar de anos, com uma ruguinha em cima do lábio, ou um bocadinho de celulite aqui e ali. (Oh queria ser uma capa de revista e não sou). E sinto que sou tão pequenina. Tão impotente. Tão mesquinha. Problemas? Eu não tenho problemas... Eu tenho uma vida onde posso ser quem eu quiser. Onde posso fazer tudo. Onde posso mudar tudo se quiser. Como? Como consigo viver quando o mundo está "assim". Como consigo (conseguimos) fechar os olhos dia-a-dia? E cresce mais ainda a minha admiração por aqueles que deixam tudo para trás para ir para o terreno ajudar. Arriscando-se a morrer. Porque ali não há reconhecimento a quem pratica o bem, a quem quer ajudar. Basta estar no sítio errado à hora errada e lá vão pessoas que abdicaram de tudo para dar o seu contributo a situações que não têm remédio. Porque não é possível haver solução. Enquanto o Homem tiver esta GANÂNCIA (e há-de ter sempre infelizmente), enquanto a humanidade andar assim, de olhos fechados aos sentimentos e bem abertos ao dinheiro vamos continuar nesta marcha (já não tão) lenta de autodestruição. Sacudiram-me mil vezes. ACORDA ESTÚPIDA, és tão pequenina.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

 

E pronto mais uma falha...


Ontem não coloquei aqui os PARABÉNS à minha tia Manuela. Parabéns tia! Gosto muito de ti! És uma grande mulher e nunca me hei-de esquecer todo o apoio que me tens dado ao longo da vida. Muitos beijinhos desta sobrinha/afilhada que sabia muito bem o que fazia quando te escolheu. Espero que tenhas tido um dia FELIZ.


Abraço encontrado em:
http://www.oh100.com

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

 

PARABÉNS BZUUzinha!! (Falha imperdoável!)


Dia 16/01/2007 deixei passar em branco neste blog uma data MUITO importante! O aniversário de uma das minhas amigas de sempre, a Bzuu (só para mim), Ana (prós amigos). Esta amiga já me acompanha desde os 15 aninhos, temos passado por muitas peripécias juntas, temos partilhado bons e maus momentos e é uma pessoa por quem eu sinto um carinho muito especial! Espero que tenhas tido um dia de aniversário muito feliz! Espero estar presente (ainda que só em pensamento) por muitos anos! Desejo-te o melhor amiga! E desculpa este lapso "blogueiro" :)


Balão em:
http://www.amazingballoons.co.uk/acatalog/GeneralBirthdays.html

 

Bati...

É que nem foi batidela que se apresentasse e agora lá vou eu agravar o seguro que as companhias estão aí é para nos levar dinheiro e não para ajudar realmente. O meu carro não ficou com um único arranhão o da senhora quebrou um "cadito" o pára choques. Ainda bem que ninguém se magoou e que os estragos foram mínimos mas chateia-me que, por uma coisinha de nada, lá volte eu a pagar um balúrdio pelo seguro... E perguntam vocês porque é que os estragos foram mínimos?! Porque por norma ando devagar. E perguntam vocês então como é que isso aconteceu? Porque eu ia a pensar na "morte da bezerra" e quando a vi travar de repente por causa de um miúdo em cima de uma bicicleta, os meus pneus deslizaram no asfalto como se ele fosse feito de manteiga. (Manteiga açoreana que é do melhor!) O que me valeu foi a serenidade e a boa educação da senhora que não me permitiram que desatasse num pranto como é meu apanágio em situações de stress. Olha se me calhasse uma daquelas "bestas" que para aí andam cheias de agressividade e prontas a explodir a qualquer minuto?! Não. Tive sorte dentro do "azar" (Não foi azar, foi mesmo distracção...). "E de maneiras" que é isto que hoje tenho para contar... Há sempre uma primeira vez para tudo... Em 10 anos de carta nunca bati e quando o faço nem sequer o faço com convicção... "Não havia necessidade"... eh eh eh.

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

 

A LER!


segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

 

PARABÉNS PAULA!!!!!!!




Muitos parabéns à minha prima PAULA! Um dia muito feliz e animado apesar de tudo! E que este ano só te traga boas vibrações e boas surpresas! Bjinhos!!!!!



Bolinho de:
http://www.mamamousse.com/gal-cakes.htm

 

Adeus Avó Joaquina...

99 Anos. Uma bonita idade. Principalmente porque lhe conseguiu chegar quase até ao fim em "boa forma" dentro do que essa longevidade permitiu... Mais uma vez a morte. Tem andado por perto... É certo que em pessoas que já tudo/muito tinham vivido, em todo o caso põe-me a pensar nela, na morte.

O primeiro e até agora felizmente o único, grande choque que tive (com pessoas, o Buddy foi mesmo o primeiro) foi com a partida do meu primo Hélder. Em pequena perdi a minha avó materna (os restantes não conheci), mas não senti o alcance dessa perda, primeiro porque não tive consciência imediata do que se tinha passado (para me protegerem não mo disseram logo, ou melhor, não mo disseram de todo. Acabei por deduzir por conversas que ouvi. No entretanto rezei desalmadamente e chorei por ela, queria salvá-la com as minhas preces e ela já debaixo do chão...) e depois porque convivia pouco com ela para sentir aquela chaga da ausência, que se abre com estas viagens só de ida.

O que custa, verdadeiramente, é a partida física da pessoa. Nunca mais lhes poderemos falar, abraçar, ouvir, barafustar, fazer as pazes. Sinto verdadeiramente que a morte não nos apaga as pessoas, mas obviamente elimina a hipótese de as ver, de lhes tocar e nós apesar de toda a racionalidade/inteligência somos animais de instintos e é mais fácil pensar no imediato, no palpável, do que no espiritual no intangível.

Custa-me muito assistir à descida do caixão. Nós sabemos que a pessoa morreu, vimo-la durante horas ali, deitada, estática, sem calor, pode não nos fazer impressão pois parece que está a dormir, mas naquele momento, definitivo, temos de a deixar ali, a descer, em direcção ao chão, para sempre. Ali é para mim a verdadeira despedida. O momento em que nos apercebemos que temos de abdicar daquele corpo "vazio" de alma. E isso custa muito. Eu acredito na alma. Acredito que não acabamos só porque nos morreu a "casca". Mas em todo o caso é doloroso. Tem de ficar ali aquela pessoa que nos foi tão querida em vida. "Sozinha".

(Que confuso. Não me consigo expressar...)

O que eu sinto, é que após aquele consciencializar de partida, com a descida do caixão, nada mais resta naquele local e é por isso que os cemitérios não me incomodam. As pessoas que partiram e que ali deixámos não ficam lá a "morar". Voltam connosco, dentro de nós e acompanhar-nos-ão para sempre. Porque o amor não pode ser morto pela morte.

E é por isso que quando olho para o sítio onde sei que deixei o Buddy pela última vez não sinto nada. Ele não está ali. Está aqui, dentro de mim, enquanto escrevo estas palavras.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

 

Dia 11 de Fevereiro...

...Vou votar SIM.

Ao contrário do que me é habitual torno público, pela primeira vez em 10 anos de vida eleitoral, o meu voto.

NÃO SOU:

- contra a vida humana.
- a favor de se "matarem" gratuitamente projectos de vida.
- contra serem criadas melhores condições de vida aos cidadãos para que não tenham de lhe recorrer (obviamente!).

NÃO NEGO:

- que podem existir traumas inerentes a essa prática.
- que actualmente era incapaz de o fazer.

NÃO ACREDITO:

- que alguém o faça de ânimo leve, sem ponderar muito bem o que é para si a decisão certa.
- que seja melhor deixar vir ao mundo crianças que não foram desejadas correndo-se o risco de virem a ser negligenciadas de alguma forma.

NÃO ACHO JUSTO:

- que pessoas com menos recursos morram, ou corram esse risco, por recorrer ao clandestino
- que uma mulher seja penalizada/julgada/condenada por ter de o fazer. É pena bastante ter de passar por isso.

NÃO SUPORTO:

- falsos moralismos

DIA 11 VOTO SIM. De maneira CONSCIENTE.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

 

JÁ CHEGA!


quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

 
AMIGO:
Queria abrir-te o peito, arrancar esse coração em mil pedaços e colá-los um a um com infinita paciência e dedicação para o colocar de novo inteiro aí dentro. Queria abrir a tua cabeça, expulsar todos esses pensamentos que te atormentam e sussurar-te aquilo que agora não queres (ou pior não consegues) ouvir. Queria mostrar-te que essa dor e esse respirar sufocado são apenas temporários e a vida te sorrirá outra vez. Queria que não passasses por este luto (obrigatório) e que o tempo se te tornasse mais leve. Queria. Mas querer nem sempre é poder e como tal este momento é teu. Só teu. Duro. Gelado. Pesado. Difícil. Mas podes ter a certeza amigo. Há muita gente aqui para te abraçar e te acompanhar, lado-a-lado, neste momento. Podes sentir-te desolado. Mas não (te) permito(imos) que te sintas sozinho.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

 

Este "gajo" sabia do que falava...


" Para quê ir à frente dos males e perder com isso a vida antes da morte?" Séneca.

Oh para mim, a viver o dia-a-dia apreciando-o, não me preocupando ANTES de tempo!

BOM FIM DE SEMANA!

PARABÉNS PEDRO ARRAIS! Espero que tenhas tido um dia FELIZ!

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

 

Uma palavra: BANANA

Serve o presente post para homenagear o senhor responsável por uma passagem de ano espectacular. O senhor Rui Moreira aka banana, arranjou-nos um sítio catita para a dita! Há muito tempo...

(desde certa passagem de ano em Vila Nova de Mil Fontes em casa da Bzuu, com HuGuinho e companhia, INESQUECÍVEL, em que saíamos do sofá para a mesa e da mesa para o sofá, com uma data de partidas uns aos outros pelo meio, o que a transformou numa das, senão na, passagem de ano mais divertida da minha vida)

...que não gostava tanto de uma passagem de ano!

(Ah lembrei-me de outra que foi espectacular, também numa casa de campo, em Santa Cruz da Trapa. Essa também teve muito que se lhe dissesse!)

Bom, mas falando desta, a mais recente. Tínhamos uma rua de seis casinhas de aldeia, todas remodeladas e equipadas para que nada nos fizesse falta. É preciso notar que nos encontrávamos no meio do nada. Tínhamos por companhia um Eucaliptal e as encostas das colinas circundantes. Rede de telemóvel era mentira. Que maravilha! Lareirinha e tudo em todas elas!

A noite que antecedeu a de fim de ano foi a mais divertida. Parecíamos loucos (como diria uma querida amiga :) minha) e quase que queimámos todos os cartuchos.

Na noite de fim de ano propriamente dita fizemos um jantar maravilhoso em que nos sentámos todos à mesa (15) e onde tudo estava a preceito. Linda a mesa, cheia de velas e o ambiente que ali criámos.

Sim senhora, foi um fim de semana memorável. Que me soube pela vida (como diria outra amiga querida)!

E foi assim.

Conclusão: as melhores passagens de ano são aquelas em que estamos com as pessoas de quem gostamos EM CASA!! (De preferência com muita comidinha, uma lareira e boa disposição aos molhos).

P.S. Música também é essencial.

OBRIGADA Rui Moreira. Foi mesmo boa a nossa passagem de ano, graças a ti.

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