quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Do rotundo falhanço:
Eis que me pedem, "para descontrair" (dizem confiantes) um textito com o seguinte início:
"Era uma vez um botão assassino."
Deia começa a entrar em pânico logo na primeira letra desenhada. Esforça-se. Morde o lábio. Escreve uma data de linhas. Inventa nomes: Ermelinda, Adelino, os outros eram putos. Faz diálogos. Passou já de página e uma única frase a martelar-lhe na cabeça: "CA GANDA MERDA." (mesmo assim com calão, adaptações de palavras e quê. Que ela saiba ainda não lhe avaliam os pensamentos. Se assim fosse, já não andava por aí à solta.) Ouve os outros frenéticos a desenhar palavras que se conjugam decerto em magníficas frases. Bloqueia.
Resolve ignorar tudo o que escrevera até então.
Pedem para ler.
Ela pede para ser a primeira. Depois dela, seria sempre a melhorar e ela não destoaria tanto dos restantes trabalhos, dignos de verdadeira atenção.
Aí vai (foi) alho:
"Era uma vez um botão tão assassino, tão assassino, tão assassino. Que quando o pressionaram matou-se. Foi o que fiz com este exercício. Assassinei-o."
Etiquetas: BABOSEIRAS, Falhar faz parte mas aleija chiça
queria ver a cara da professora :)
não deveria estar à espera de história tão elaborada
desculpa mas deu-me vontade de rir :)
beijos
Saiu-me kintoides. Apetecia-me ir passar um fim de semana a uma kintoides de turismo rural. eh eh
Muuuuiiiito bom!!
Soltei uma forte gargalhada!
Mas tenho que te dar os parabéns: há uns anos atrás não eras capaz de tal proeza! Parabéns minha linda, és o meu orgulho!!
Espero que nessa kintoides de turismo rural haja comida biofil.
Não era capaz de admitir as falhas?
Pois. Custa. Mas só assim se evolui. Tenho aprendido à cabeçada... eheheh Com seu auxílio tb ora pois.
E tu o meu.
Não sei se tem biofil mas kurfe tem com certeza! :)
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