segunda-feira, 9 de novembro de 2009

 

Vão mas é ler o resto:

(…) O “mas” (nota minha: de masturbação) é a chamada à realidade: tu podes bater as punhetas que quiseres (outra nota minha: aplicável às senhoras com a técnica e nome devidos) , mas a pessoa em cuja honra as bates está-se nas tintas (turvadas como faz o choco perante uma ameaça) para ti.

(…) “Tu pões-me tão maluco que não consigo mentir-te mesmo quando é para meu bem e não te fizesse mal nenhum.” É esta a sensação e a mais ou menos eficaz incompetência de quem ama. E de quem escreve. Assim seja sempre.

Miguel Esteves Cardoso no PÚBLICO de hoje.

AMEN (nota minha)

Ah granda MEC. (também.)

Adenda: e lá está, em meia dúzia de frases, tudo, mas tudinho, dito.

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