quinta-feira, 25 de março de 2010

 

Tentemos ultrapassar isto juntos.

O meu portátil faleceu. Já tinha sete anos coitadito. (O meu n.º neste caso não deu sorte.) De modo que não posso estar convosco, tão plenamente quanto desejo. Agendo umas postas, quando posso, para ir mantendo isto a respirar, mas falar-vos como é costume é mais difícil. Vai daí, peço-vos paciência. Querido leitor da Nigéria (quem és já agora? Fico deveras curiosa.) não desistas. Queridos leitores do resto do mundo permaneçam por perto, por favor. O que vos posso acrescentar é que se é forte isto que nos une, havemos de arranjar maneira de sair deste deserto relacional. Há-de ser quando eu reanimar o meu Toshiba, ou quando o trocar por um mai'novo, mai'moderno, mai'rápido, que funcione, etc. e tal. Actualmente como estou prevaricando (é capaz de a realidade marcar 13h13 enquanto prevarico) é forçoso que interrompa (por agora) a emissão. Fiquem-se com esta música que me faz coisas cá dentro. Até já.

(Psst. Vão lendo cenas que estejam para trás ou assim, se não for uma grande maçada, pois claro.)

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