segunda-feira, 19 de setembro de 2005
A força do meu desespero nada pode...
tivesse algum poder,
estavas de novo ao pé de mim.
Se todas as minhas lágrimas,
se juntassem com a força de um rio,
estarias aqui a olhar para mim.
Se a dor da tua ausência
ecoasse em gritos ensurdecedores,
voltarias para casa agora.
Se a tristeza do meu olhar
pudesse falar,
dir-te-ia que és preciso aqui.
Mas, como o meu desespero,
as minhas lágrimas,
a minha dor e a minha tristeza,
nada podem contra a morte...
...Continuas aí no céu,
anjo meu.
13 de Fevereiro de 2003
Andreia Azevedo Moreira
(Ao Buddy)
Etiquetas: BUDDY
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