
Ontem o Instituto Português do Sangue veio ao I.S.A. (Costuma-se dizer "Quando o Maomé não vai à montanha, vai a montanha a Maomé" e é bem verdade. Isto deles se deslocarem a locais onde possivelmente muita gente aderirá ao seu pedido dá/deu resultado). Soubemos disso à hora do almoço e lá decidimos (Eu e a Carla) que iríamos fazer a boa acção do dia. Tudo bem. Eu até já tinha dado uma vez e não custava nada. Por volta das 17h30 lá fomos em direcção ao local onde eles se encontravam. Salão Nobre do Instituto. Mal escolhido! Trata-se de uma sala enorme, FRIA!!, escura, iluminada por pequenos e ténues focos de luz (era no salão nobre que antigamente se localizava a biblioteca, agora imaginem estudar ali, no Inverno, a partir das 17h) e para agravar a situação estavam a afinar o piano... Ouviam-se notas ora estridentes, ora graves, pausadamente (altamente irritante!). Parecia um cenário de um filme de terror. Mas, como eu já sabia que não custava, não fugi a sete pés e abstraí-me do ambiente envolvente. O que também não foi difícil uma vez que me encontrava na galhofa com a Carla, como é nosso apanágio (Carla repara na palavra a azul. Eh eh eh). Resumindo a mensagem importante a transmitir é "Dê sangue, vai ver que não custa nada". E não custa! E podemos estar a ajudar efectivamente alguém.
# Ideia partilhada por Andreia Azevedo Moreira @ 15:32
