segunda-feira, 4 de junho de 2007
Um percurso implacável.
A marcha da locomotiva segue lenta, destruidora, implacável. A pesada máquina em cima dos carris não se desvia um milímetro do percurso traçado, cuidadosamente pensado. Na linha, duas almas aparentemente acorrentadas mas CORAJOSAS. Não vão ceder. Não vão desmoronar, ainda que a pesada máquina não abrande, ainda que pareça poder trucidá-las. Essas DUAS almas podem estar aparentemente sem saída, mas não estão. Tenho pena dessa triste máquina metálica e fria. É digna de dó essa máquina... Máquina? Nunca é tarde para abrandares a marcha e traçares novos caminhos. Caminhos que te levem à felicidade que ainda te seria possível não fosses tu uma máquina programada e sem sentimentos.
Etiquetas: DESABAFOS
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sempre foi perigoso andar nas carris dessa maquinas:
2 Opções : ou se anda no comboio
ou se anda fora dele , agora nunca a sua frente e nem nos seus carris...está sempre a traz de nós ouvimos o seu ruído, ainda vem ele lá ao fundo.
anda de bicicleta livremente que traças os teus trilhos sozinha e quem vier a traz por mais que queria pisar os teus trilhos lhe será difícil andar em cima dos que já fizeste…
Não sei do que estas a falar mas mandar postas de bacalhau foi sempre um desporto que gostei, é o que de mais idiota consigo fazer…
beijinhos
2 Opções : ou se anda no comboio
ou se anda fora dele , agora nunca a sua frente e nem nos seus carris...está sempre a traz de nós ouvimos o seu ruído, ainda vem ele lá ao fundo.
anda de bicicleta livremente que traças os teus trilhos sozinha e quem vier a traz por mais que queria pisar os teus trilhos lhe será difícil andar em cima dos que já fizeste…
Não sei do que estas a falar mas mandar postas de bacalhau foi sempre um desporto que gostei, é o que de mais idiota consigo fazer…
beijinhos
A minha modesta opinião é que essa máquina é de carne e osso. No entanto, quem se programa não é gente. Só se é gente quando se sente. Mais uma posta de pescada para o ar...os blogs também servem para isto para a conjectura:)Beijinhos
Estás lá Bruna. Precisava de muitas sensibilidades como a tua para travar o avanço da máquina... É bom sentir que cheguei a uma pessoa, que nem sequer me conhece ou aos meus problemas. Que alento! E eu a pensar que era difícil (impossível) as pessoas entenderem. Talvez às conhecidas e às próximas seja mais fácil fecharem os olhos. Como eu tenho feito tantas vezes ao longo de tantos anos. Bjinhos.
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