segunda-feira, 10 de novembro de 2008
O vómito
SINTOMAS: dores no corpo (tipo gripe) e especificamente no estômago (tipo intoxicação alimentar), febre, expulsões violentas em diferentes direcções.
O que é que me perturba neste estado?
Perturba-me que deixo de conseguir comer. E eu sou pessoa para comer de três em três horas com uma pontualidade rigorosíssima. Ora tentava a torradita. PAM. Tentava o chazito. PAM. Tentava apenas água PAM. Até que um jejum de 16 horas me preparou o dito cujo para umas torradinhas especiais feitas por mamãe. Sim eu confesso, chamei mamãe para cuidar de mim. 16 horas em jejum é coisa para dar cabo de Deia. 16 horas em jejum são 5,333333333(3) refeições de tamanho pequeno a normal que eu não incinerei. E assim eu não consigo.
Hoje: sinto-me melhor, obrigada. Mas fraquiiiiiinha. Fraquiiiiinha.
Com esta brincadeira não consegui ir aos anos do meu primo Jorge que espero que tenha tido um dia feliz e se tenha divertido muito na noite. PARABÉNS e BJINHOS!
Sendo assim: BOA SEMANA!
*Navalha na carne. Não gostei do texto. Mesmo nada. Gosto muito da Cláudia Semedo e interpreta bem o papel, os outros dois actores também vão bem (ir bem é uma expressão a analisar um destes dias) mas não salvaram o texto. Quer-se dizer (ora cá está outro objecto de análise posterior) houve quem aplaudisse de pé, mas suspeito que eram amigos dos actores e não devem ter ouvido as palavras que se conjugavam tão mal e repetitivamente. Faltava ali melodia. Digo eu. E não estou a falar de música.
Etiquetas: BABOSEIRAS, TEATRO
Quanto à peça, confesso que não gostei da interpretação dos actores. Bastante fraquinha (ok, CS esteve razoável) e muito teatral. Porque é que em Portugal os actores acham que devem declamar o texto? Será que têm medo que a sala com 20 pessoas seja grande de mais e os lugares mais atrás (2 filas) não oiçam? E quem é que, quando discute, espera que o outro acabe a sua fala para, a seu tempo, berrar que nem uma besta?
Para ser sincero, até acho que o tema da história era o mais interessante: jogos de poder entre as pessoas. Mas cada vez mais fujo deste tema, acho a miséria humana pouco apelativa em termos de artes performativas…
E toda aquela encenação assentava em clichés, redundâncias. Sem espaço para qualquer intrusão do espectador. Faltava melodia sim. E no fim senti-me vazio.
Beijos
*ousseis
Aconteceu-te precisamente o que aconteceu ao meu mano e que me levou a faltar à peça, com muita pena minha. No caso dele, o responsável foi um panado que o chegou a levar ao hospital no dia seguinte e ainda está em recuperação...
Vou tentar ir ver a peça mas parece que tem andado esgotada! Espero que já estejas BEM melhor. Fizeste muito bem em chamar a mamae. Os namorados / maridos/ gaijos não conseguem ter a mesma sensibilidade... isso te garanto!
Beijinhos
Bzuu: 'tás com a ideia fixa mêmo :) eh eh eh
Bzuu? Tu 'tás mas é aqui :)
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