quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
FELIZ NATAL também a ti
(Às vezes) Sinto um vazio por não (te) poder consertar.
Sei que “somos” o que é possível sermos.
E ainda assim (de longe em longe) não me conformo.
De longe em longe:
- Apago o passado,
- Esqueço a escuridão,
- Gosto de ti outra vez.
Entretanto a vida segue e tu aí no meu cemitério interior. Consigo colocar-te na campa uma flor branca. Um voto de paz. Mas para sempre, uma impossibilidade inexorável de reencontro.
Etiquetas: PENSAMENTOS
Free Counter