quarta-feira, 13 de maio de 2009

 

Ainda acerca do plágio mas o premeditado.

Como é que dormem de noite? Como preferem ser uma mísera cópia (mesmo que só vocês o saibam. Mesmo que mais ninguém acredite no plagiado), quando poderiam ser um belíssimo original?

No post anterior, Deia mandando, mais uma vez, postas de pescada desconhecedora dos factos em questão. Sei lá eu, se não me revoltaria impetuosamente, ao ver as palavras que escrevo, no papel de outrem (e se tendo por certo que houvera malícia, nessa triste coincidência)? Provavelmente sim. Gritaria aos sete ventos: "Ai que essas palavras são minhas!" Sou possessiva com tudo o que amo. E vejam como me contradigo em apenas 24h. "Ah e tal não sou dona das palavras que escrevo..." para no dia seguinte dizer "Ah e tal sou possessiva com tudo o que amo". E eu amo, de facto, as palavras que ponho no papel. Amo-as todas. As bem conseguidas e as muito fraquinhas. E como tal, afinal, parece que as considero minhas. Eu? Não sou de fiar. Está visto.

Amiga luta pelos teus direitos. Não te fiques.

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Comments:
estou a ficar louca ou não percebo nada do que queres dizer????

:)))
beijos

p.s. tá explicado, enganei-me na verificação das palavras
 
A louca sou eu amiga mas não digas a ninguém. :)
 
well, só não mistures realidade com ficção

beijinhos
 
É mesmo isso amiga: facebooks e twitters são ficção!! Buuuuuu. Infelizmente os meus relatos neste blog não são. Sou mesmo assim. Chuif, chuif. Antes eu andasse a inventar as merdas todas que faço... Sou um desenho animado. Bjinhos linda. Bom fim de semana!
 
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