terça-feira, 26 de maio de 2009

 

ANTÓNIA

Ontem à noite, enquanto arrumava a louça na máquina, lembrei-me de ti, Antónia. Não há qualquer relação entre a louça e a tua pessoa, atenção. Mas foi nesse momento que me lembrei de ti. Do teu sorriso franco, dos teus olhos esperançosos, da tua doce existência. Eras assim como uma brisa, que vem de mansinho e quase não se faz notar, mas que nos melhora substancialmente um dia quente de Verão.

Espero que te mantenhas determinada como te conheci. Faço votos para que nunca te deixes levar pelo desânimo e que continues sempre, sem hesitar, a apanhar os comboios necessários para alcançar as paragens que queres conhecer.

Foste (e és ainda, espero) um exemplo de perseverança. Nunca te vou esquecer.

Boas viagens!

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