terça-feira, 8 de setembro de 2009

 

UPDATE

Escrevi-o. E deu-me um gozo do caraças. Praticamente 6h de pura realização. O que é que sucede? (Sabem bem que sucede sempre qualquer coisa.) Sucede que o escrevi à mão (ao conto de NY, pá.) e não tenho tido vagar (ora que bela expressão: "ter vagar") para o passar a computador. Poderia ser calona e digitalizá-lo. Porém, além de ficar maçudo aqui no estaminé, talvez vocês não entendessem a mensagem, por entre rasurados, notas de rodapé e a letra que ora fica mais legível ora menos legível, consoante o esforço.

Portanto o que vos quero dizer é o seguinte: ESCREVI-O. (Continuarei Andreia. Adélia fica para outras núpcias. - Cá está uma expressão que não aprecio.) E hei-de vos dar a ler o meu conto Nova Yorquino (Será que Yorquino se escreve assim? São tantas as dúvidas que carrego por deus.) Quando? Isso é que já não sei que passar para o computador é uma maçada. Fico com ganas de o passar, nem tenho pensado noutra coisa, mas depois olho para as 7 folhinhas todas preenchidas a letra miúda, suspiro e vou-me deitar a olhar para o tecto e a pensar na morte da bezerra. (Coitada, tão nova a bezerra... Não há direito.)

PENSAMENTO DO DIA: Será que eu podia assinar a LER, por onze meses, ter desconto, receber um presentinho e aguardar comodamente em casa que ela me chegasse às mãos (visto que a compro invariavelmente todos os meses)?

Podia.

Mas depois como é que eu tinha o prazer de ir até ao quiosque, da senhora por demais simpática, perguntar por ela e ter por resposta:

"Ainda não chegou querida." ou "Tenho pois querida, olhe aí."

É um daqueles momentos simples que me preenchem que é que querem?

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