quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

 

DOENÇA(S)

Há pessoas que são cancro(s) na existência de outras.
Minam lentamente. Crescem-lhes no âmago carcomendo células boas, impregnando o sangue e a alma de malignidade. Nem sempre se dá conta dessa(s) doença(s) que (nos) destrói(oem). Muitas vezes crê-se com ingenuidade que vêm por bem. Chamem-me elementar, mas desconheço moléstia que sirva para que se viva melhor. Os sintomas mais comuns são:

- medo (pânico até)
- falta de ar
- angústia
- culpa
- vazio
- tristeza
- desistência
- dor (muita dor)

Nestes casos a cura só depende do doente. O engodo reside no facto deste acreditar que pode redimir a doença ao invés de crer (e agir nesse sentido) que só se pode salvar a si.

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