domingo, 17 de julho de 2011

 

BRAVO! - Casamento em jogo - Teatro da Trindade



Um texto soberbo. Doloroso. Carregou-me de desesperança. Palmas de pé para a interpretação de Cucha Carvalheiro e Rogério Samora e as mãos trémulas. O coração na boca. O peito esvaído. As lágrimas que brotaram, apesar do pudor. (Envergonho-me da minha fragilidade.) Não se sai igual daquela peça. Ainda lá estou. Desconsolada, com frio. Tão triste. Tanta(s) verdade(s). Para que nos juntamos afinal? 

Jack - A consciência é a escuridão.

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