quinta-feira, 6 de maio de 2010

 

(SOU)

Na escola aprendi que entre parêntesis se colocava o que era despiciendo numa frase.

(Aquilo que omisso não lhe retiraria sentido ou valor.)

(O “bónus” do qual outrem jamais sentiria falta. Teria sido dito tudo o que se queria.)

Comigo, muitas vezes, é ao contrário.

Querem ler-me?

Façam-no ( ).

É aí que amiúde me encontro e digo o que fora não consegui.

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Comments:
As coisas têm o sentido que lhes damos. Regras? Somos nós que as fazemos e enjaulamos.

Em ti divide-se-me a perspectiva. Se por um lado vejo os teus () como a tua essência (res)guardada, por outro vejo as mordaças que trazes e te fazem (cada vez menos) falar baixinho. Em que ficamos? (Não) sei :)

Beijos. Queres combinar um *dathe?
 
Os meus parêntesis mais não são que a minha imensa cobardia. Há muito que podia ter (re)tirado as mordaças, mas é tão difícil se fossem fora erguia as mão e PAM... Assertividade. Falta-me a porra da assertividade. Toda eu tremo cobarde ao falar. É isto. Ainda assim, se algum dia for capaz de falar alto (contudo com assertividade) creio que os continuarei a reservar para recadinhos especiais. Dessa forma todos os continuarão a "desprezar" menos aqueles a quem lhos dirigir.

É isto.

I was hoping to *hearinag some invitation like that for a long time. Please let's go out on a *dathe I miss U. :)
 
Errata: onde se lê "lhos" ler "os" ok?
 
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