quinta-feira, 24 de junho de 2010
Deia a sombra de São Domingos de Rana

O que é que me leva ao teatro? O texto, por exemplo. Ou o dramaturgo falecido e por demais conceituado que dizem que era do melhor a escrever peças. O(s) actor(es). Aquele que já admiro de outras andanças e adapta um texto (encenando-o também eventualmente) de outrem, lá está, aclamado (falecido* ou não). O tema. A sugestão de um amigo/a/prima/desconhecido que passa na rua e me oferece um manjerico (em vez de flores ao que eu lhe respondo: "Então mas isto não é Impulse pá.") O teatro em si, do qual recebo as newsletters e me diz "olha que temos esta em cena muito boa e que é melhor para ti que não percas." Enfim tudo isto me leva ao teatro.
O que é que me vai levar ao dito cujo este fim de semana perguntam vocês em ânsias de curiosidade.
A minha taradice de fãnzia obstinada (e sem qualquer pejo assumida) no acompanhamento das carreiras dos meus queridos stôrzinhos. Desta feita é Nuno Costa Santos o (verdadeiro) artista (Ó Boininhas gravo-te na ZON BOX tu não te apoquentes que eu gosto tanto do papá como da mamã e jamais seria capaz de optar entre os dois.) quem me leva à cadeira do São Luiz.
Ide vocês também que é coisa para durar só três dias, a partir já do dia presente e confiem na sugestão que o artista é um bom autor. Digo-vos eu. Um daqueles a quem se tira o chapéu. Caladinho é certo, todavia, talentoso.
E vai de maneiras que parece que é sobre aquele grande maluco que foi o Jacques Brel quando apanhou uma carraspana no Faial.
PAM.
*Não me interpretem mal não considero que o falecer seja mais valia para o autor.
Etiquetas: ALEGRIAS, ALENTO, No fundo sou uma histérica..., SAUDADE, TEATRO
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