quarta-feira, 30 de maio de 2012

 

WE NEED TO TALK ABOUT KEVIN


Há pessoas que nascem anjo(s), outras demónio(s). A maioria nasce apenas pessoa, com um pouco de ambos. Nem todos os "Kevin" matam, contudo, dominam melhor que outrem a arte de massacrar. Agressões há que não deixam vestígio(s) de sangue e se revelam, todavia, indeléveis. É duríssimo Amar (incondicionalmente) um Kevin. Desisti há muito. Nos sonhos creio. Nas preces que são minhas guardo o lugar dele, almejando-lhe o melhor. Longe. (Muito longe de mim.)

«Soubeste amá-lo Fernanda?»

«Conseguiste amá-lo Francisco?»

«Não aprendi a fazê-lo. Tentei muito. Tudo. Parei chegada ao meu próprio abismo.»

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