quarta-feira, 31 de maio de 2006
Viram ontem na RTP?
Deia triste :(
terça-feira, 30 de maio de 2006
ACTUALIZAÇÃO!
Beijinhos especiais à Carla Nogueira, Tucha e à Marta Carneiro!!!!
sexta-feira, 26 de maio de 2006
ENTREI NA.........................

quinta-feira, 25 de maio de 2006
Não podia ter sido melhor!

Não podia ter sido melhor! O meu início de vida profissional. Parece que foi ontem, preparava eu a minha apresentação do Trabalho de Fim de Curso, quando me liga a Xixão a perguntar se eu estaria interessada em trabalhar com ela a fazer alguns trabalhitos de contabilidade. Eu, prestes a acabar o curso e sem quaisquer perspectivas aceitei sem nada a perder. Ao menos estaria no I.S.A. (Andava até aí e andei ainda por mais 2 meses, a trabalhar numa loja...) E assim começou a minha caminhada. Cheguei no dia previsto à hora marcada e a pessoa com quem deveria ir ter estava no campo. Fiquei incrédula. Então marcam-me uma entrevista com uma pessoa que estará fora nesse dia?! Aí eu deveria ter adivinhado o que me esperava! Dias e dias e dias a fio no campo ;) Essa pessoa era por sinal a Carla Nogueira (Mckenzie para certas e determinadas pessoas. EU). É aqui que entra em cena a Marta Carneiro. É ela que me diz que "a Carla não está" que "foi para o campo". E eis que já estão apresentadas 3 das pessoas importantes, que eu adorei conhecer e que jamais irei esquecer. Volto no dia seguinte (ou dois dias depois, já não me recordo) e lá conheço a Carla Nogueira. Sorriso rasgado, muito simpática e disponível. Lá me introduz o maravilhoso trabalho que me esperava (antes, do de contabilidade, cujos documentos não estavam ainda prontos). Separar raízes em amostras de terra. Tharaaaaaan. Passei quase dois meses a tirar raízes, MUITO fininhas (para terem uma ideia pareciam cabelos...) em amostras de terra. Fechava os olhos e via raízes, assoava-me (desculpem lá o pormenor...) saía terra, doía-me o pescoço, mas andava feliz! Ao menos tinha ocupação. Aos poucos e poucos, fui fazendo mais parte da equipa e lá me levavam para o campo, de vez em quando. Gradualmente fui-me integrando e aprendendo mais sobre o mundo da investigação ao nível florestal. Entretanto, conheço também o Marinho, senhor de um sentido de humor apurado e crítica social mordaz que nos faz sempre rir! Tucha, minha colega de faculdade, que também ingressou numa das equipas do I.S.A. e que rapidamente se juntou ao grupinho. Que 5!! Que é que posso dizer destes quase 3 anos?! Posso dizer que foram tempos maravilhosos, de um companheirismo incrível, onde criei laços que irão durar a vida toda! O que me surpreendeu bastante, pois sempre tive a teoria que no trabalho não se faziam amigos. Mas fiz! Fiz 4 (a Tucha já era...) grandes amigos, com histórias hilariantes que me acompanharão para sempre! Que doce entrada no mundo do trabalho eu tive! Que sorte que eu tenho! Agora, que vou partir para uma nova etapa e embora entusiasmada com isso, não posso deixar de sentir um apertozinho no peito, porque me vai fazer muita falta este dia-a-dia com elas. (O Marinho entretanto tb já partiu para os Açores) Vou sentir muita falta de estar TODOS os dias com elas a partilhar, de perto, o que nos acontece. Sei no entanto, que não vou deixar morrer estas amizades e que não é por não estar todos os dias junto delas que as vou perder. OBRIGADA meninas e Marinho, por estes quase 3 anos FANTÁSTICOS!! Adoro-vos!
A vossa,
Amélia, Adélia, Andreia Bolseira,
:)
P.S. O Adélia, Amélia vêm da Xixão que nunca se conseguia lembrar do meu nome e depois dizia estes...
Imagem de:
http://www.fromtheheartpostcards.com/PoohandFriends5.html
segunda-feira, 22 de maio de 2006
PARABÉNS vezes TRÊS e MUSA
Venho por este meio desejar os !!PARABÉNS!! a três aniversariantes:
- Júlio e Gui - 21 de Maio
- Marinho - Hoje
Espero que tenham tido (e que estejas ainda a ter Marinho) um dia de anos MUITO FELIZ!
Venho também divulgar um evento que tem lugar já há sete anos, no recinto da feira de Carcavelos e que dá pelo nome MUSA. Este festival é motivo de grande orgulho para mim, uma vez que é erguido por amigos meus (e o grande mentor é por sinal o Gui) que se dedicam fervorosamente durante meses a fio a este projecto, para que tenha SEMPRE a qualidade a que já nos habituou. Sou uma desnaturada confessa, pois nunca ajudei na sua organização. MAS, vou lá sempre espreitar pelo menos um dia e ver a alegria de todos os que ajudam a montar este grande festival de música, que visa divulgar bandas que ainda não saíram do anonimato. Este ano, um motivo adicional de orgulho... Um deles (acho que foi o Moita) teve a ideia de trazer uma mais-valia ao festival. Resolveram associar-se à causa "Global Call to Action Against Poverty" representada em Portugal pela plataforma "Pobreza Zero". E lançam o seguinte apelo "Ajuda a construir a maior moldura humana vestida de branco num festival de música em Portugal." Vai ser bonito de se ver! ENTÃO? Já estão curiosos? Apareçam dia 30 Junho e/ou 1 de Julho e não se esqueçam... VESTIDOS DE BRANCO!
Bjinhos a todos,
Deia.
quinta-feira, 18 de maio de 2006
Digo-vos para onde, próxima semana! Deia :)
quarta-feira, 17 de maio de 2006
REFLEXÕES
DEIA
terça-feira, 16 de maio de 2006
PARA REFLECTIR E PÔR EM PRÁTICA

Imagem de:
http://tralfaz-archives.com/comics/geary/rick_gearys_rubber_stamps.html
segunda-feira, 15 de maio de 2006
PARABÉNS VI!!

Muitos PARABÉNS Vicente! Espero que tenhas tido um dia de aniversário MUITO FELIZ!!
Um grande beijinho para um dos 2 piratinhas mais lindos do MUNDO!
Imagem de:
http://www.allaboardtoys.com/sesame_street/accessories/cookie_monster_happy_2nd_birthday_figurine.asp
quarta-feira, 10 de maio de 2006
ESTOU TÃO FELIZ!!!!

Hoje tive uma grande notícia!! Estamos prestes a dar um grande passo nas nossas vidas! Aguardem mais desenvolvimentos ;) Yupiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Imagem de:
http://www.crwflags.com/page0278.html
terça-feira, 9 de maio de 2006

A Inês é a AMIGA que tenho há mais tempo. Conheço-a há cerca de 23 anos. Conseguem imaginar? Mais de duas décadas de amizade? Não estamos constantemente juntas mas é daquelas pessoas a quem tenho uma amizade imensa e por quem sinto um carinho enorme.
Espero que a vida lhe sorria SEMPRE! Muitos beijinhos da Undéia (private nossa…)!!
Imagem de:
http://www.cartoon.co.nz/free_stuff.htm
segunda-feira, 8 de maio de 2006
Primeiro, estranhei, depois... ENTRANHEI!!!!!!!

Primeiro, estranhei, depois... ENTRANHEI!!!!!!! Tal como previra... Depois de já ter ouvido o álbum cerca de 7 vezes (mais coisa, menos coisa) posso dizer-vos que é um dos melhores conjuntos de músicas (vulgo álbum) dos Pearl Jam, dos últimos anos. Para mim, está GENIAL, repleto de sentimento, de mensagens fortes, de chamadas de atenção (à HUMANIDADE). No outro dia disseram-me: "Não tens nada a ver com Pearl Jam, é tão pesado!" E só pode dizer isto quem nunca se debruçou sobre as letras, quem nunca entranhou as melodias...
Deixo-vos uma das magníficas letras que este álbum contém e que foi o primeiro single a ser lançado... Posso dizer-vos que tenho 7 músicas preferidas (Inside Job, Severed hand, Come back, Unemployable, World Wide Suicide, Comatose, Marker in the sand) e que o CD tem 13 faixas e que eu tb gosto muito das que não enunciei, pelo que só posso mesmo dizer que o álbum está EXCELENTE!!
WORLD WIDE SUICIDE
I felt the earth on Monday. It mooved beneath my feet
In the form of a morning paper. Laid out for me to see.
Saw his face in a corner picture. I recognized the name.
Could not stop staring at the. Face I'd never see again.
It's a shame to awake in a world of pain
what does it mean when a war has taken over
It's the same everyday in a hell manmade
What can be saved, and who will be left to hold her?
The whole world,... world over.
It's a worldwide suicide.
Medals on a wooden mantle. Next to a handsome face.
That the president took for granted.
Writing checks that others pay.
And in all the madness. Though becomes numb and naive.
So much to talk about there's. Nothing for to say.
It's the same everyday and the wave won't break
Tell you to pray, while the devil's on their shoulder
Laying claim to the take our soldiers save
Does not equate, and the truth's already out there
The whole world,... world over.
It's a worldwide suicide.
Looking in the eyes of the fallen
You got to know there's ANOTHER ANOTHER ANOTHER ANOTHER
ANOTHER WAY
(...)
words/music - Vedder
Imagem DAQUI
sexta-feira, 5 de maio de 2006
LACUNA imperdoável neste blog...PARABÉNS atrasados!!
- Bilas
- Bolrão
- Costa / Arqui :)
- D. Alice
- Francisca
- Gonçalo
- Leonor
- Mili
- Moita
- Paula
- Papoila
- Pedro
- Raqué
- Tia Zita
- Xaninha
Acho que aos restantes não falhei... Se sim, aceito reclamações. Mas atenção este blog iniciou-se apenas em Setembro de 2005... Como tal há pessoas a quem só este ano terei oportunidade de deixar um post de PARABÉNS.
VÁRIAS IDEIAS...
1ª ideia a partilhar: Deixar registada uma data que deixei passar em branco, mas que quero assinalar por ser tão importante como todas as outras que tenho "divulgado". Dia 27 de Abril fez anos a minha prima Zita. É uma pessoa espectacular, um ser humano CHEIO de valor e uma prima por quem tenho muito carinho ainda que não veja muitas vezes. Os meus votos para os 30 anos dela, é que ela se aperceba finalmente do VALOR imenso que tem e da GRANDE pessoa que é. Independentemente do que terceiros lhe tentem (ainda que sem se aperceberem) incutir.
2ª ideia a partilhar: Já é a segunda vez que me dirijo ao Centro de Emprego de Cascais e me deparo com a seguinte cena... Um imigrante, de uma qualquer nacionalidade, mas com grandes dificuldades no português, vem ali para justificar porque faltou a uma qualquer chamada de oferta de emprego. Então, a funcionária com aquele ar muito compenetrado típico de repartições públicas e com aquela voz autoritária e estridente também típica das mesmas (Possivelmente para que todos possamos ouvir e fiquemos a conhecer os problemas das pessoas...Sempre preocupados com os utentes!!). "VAI TER DE ESCREVER UMA CARTA A JUSTIFICAR (Será que eles sequer entendem o que significa "justificar"??) PORQUE FALTOU." "Mas yo no sei como escrever essa carta... Não me puode ajiudar??" "NÃO POSSO. JÁ VIU O QUE ERA ESTAR A AJUDAR TODA A GENTE?? VÁ PARA ALI, PEÇA AJUDA A ALGUÉM E DEPOIS TRAGA-ME A CARTA OK?" "Mas... Mas... Mas..." "PRÓXIMO!" E lá sai a pessoa para trás do biombo olhando em volta desorientada sem saber o que fazer. Olhando para as pessoas (portuguesas) que desviam o olhar, fingindo não perceber que poderiam dar uma ajuda. E perguntam vocês porque não ajudei eu? Ora destas três vezes que assisti à mesma cena, aconteceram três coisas diferentes... O primeiro homem a quem aconteceu isto saiu disparado pela porta sem me dar tempo de o ajudar. A segunda senhora, comoveu (não sei se pelo género) a funcionária e ela lá lhe fez a carta e o terceiro homem ia com um amigo que o ajudou a resolver o problema. Caso contrário eu teria mesmo redigido as malfadadas cartas que lhes pediam! Agora o que eu pergunto é: ENTÃO ELES (do IEFP) AINDA NÃO PERCEBERAM QUE TÊM DE TER UMA PESSOA A DAR APOIO A ESTES IMIGRANTES?? Que já é tudo tão difícil para eles, ainda lhes pedem redacções pomposas a explicar porque é que faltaram à merda (desculpem lá o termo) da entrevista? É uma desumanização total dos serviços. Ou então, deixavam-nos escrever na língua deles e depois que traduzissem... Qualquer coisa... Agora tratar as pessoas daquela maneira é que não. Deve ser muito difícil estar num país estranho em que, qualquer tarefa banal se transforma num exercício olímpico. Deve ser muito difícil viver viver assim... Não imagino.
3ª ideia a partilhar: O meu amigo Marinho enviou-me este texto BRILHANTE do Mia Couto. É grande mas leiam até ao fim. Vale a pena!
"Os novos ricos" pelo Mia Couto
A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele. A verdade é esta: são demasiado pobres os nossos «ricos». Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas. Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram. Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitavam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem. O maior sonho dos nossos novos-ricos é, afinal, muito pequenito: um carro de luxo, umas efémeras cintilâncias. Mas a luxuosa viatura não pode sonhar muito, sacudida pelos buracos das avenidas. O Mercedes e o BMW não podem fazer inteiro uso dos seus brilhos, ocupados que estão em se esquivar entre chapas (1) muito convexos e estradas muito côncavas. A existência de estradas boas dependeria de outro tipo de riqueza. Uma riqueza que servisse a cidade. E a riqueza dos nossos novos-ricos nasceu de um movimento contrário: do empobrecimento da cidade e da sociedade. As casas de luxo dos nossos falsos ricos são menos para serem habitadas do que para serem vistas. Fizeram-se para os olhos de quem passa. Mas ao exibirem-se, assim, cheias de folhos e chibantices, acabam atraindo alheias cobiças. Por mais guardas que tenham à porta, os nossos pobres-ricos não afastam o receio das invejas e dos feitiços que essas invejas convocam. O fausto das residências não os torna imunes. Pobres dos nossos riquinhos!
São como a cerveja tirada à pressão. São feitos num instante mas a maior parte é só espuma. O que resta de verdadeiro é mais o copo que o conteúdo. Podiam criar gado ou vegetais. Mas não. Em vez disso, os nossos endinheirados feitos sob pressão criam amantes. Mas as amantes (e/ou os amantes) têm um grave inconveniente: necessitam de ser sustentadas com dispendiosos mimos. O maior inconveniente é ainda a ausência de garantia do produto. A amante de um pode ser, amanhã, amante de outro. O coração do criador de amantes não tem sossego: quem traiu sabe que pode ser traído. Os nossos endinheirados-às-pressas não se sentem bem na sua própria pele. Sonham em ser americanos, sul-africanos. Aspiram ser outros, distantes da sua origem, da sua condição. E lá estão eles imitando os outros, assimilando os tiques dos verdadeiros ricos de lugares verdadeiramente ricos. Mas os nossos candidatos a homens de negócios não são capazes de resolver o mais simples dos dilemas: podem comprar aparências, mas não podem comprar o respeito e o afecto dos outros. Esses outros que os vêem passear-se nos mal-explicados luxos. Esses outros que reconhecem neles a tradução de uma mentira. A nossa elite endinheirada não é uma elite: é uma falsificação, uma imitação apressada. A luta de libertação nacional guiou-se por um princípio moral: não se pretendia substituir uma elite exploradora por outra, mesmo sendo de uma outra raça. Não se queria uma simples mudança de turno nos opressores. Estamos hoje no limiar de uma decisão: quem faremos jogar no combate pelo desenvolvimento? Serão estes que nos vão representar nesse relvado chamado «a luta pelo progresso»? Os nossos novos-ricos (que nem sabem explicar a proveniência dos seus dinheiros) já se tomam a si mesmos como suplentes, ansiosos pelo seu turno na pilhagem do país. São nacionais mas só na aparência. Porque estão prontos a serem moleques de outros, estrangeiros. Desde que esses outros lhes agitem com suficientes atractivos acabarão vendendo o pouco que nos resta. Alguns dos nossos endinheirados não se afastam muito dos miúdos que pedem para guardar carros. Os novos candidatos a poderosos pedem para ficar aguardar o país. A comunidade doadora pode ir às compras ou almoçar à vontade que eles ficam a tomar conta da nação. Os nossos endinheirados dão uma imagem infantil de quem somos. Parecem crianças que entraram numa loja de rebuçados. Derretem-se perante o fascínio de uns bens de ostentação. Servem-se do erário público como se fosse a sua panela pessoal. Envergonha-nos a sua arrogância, a sua falta de cultura, o seu desprezo pelo povo, a sua atitude elitista para com a pobreza. Como eu sonhava que Moçambique tivesse ricos de riqueza verdadeira e de proveniência limpa! Ricos que gostassem do seu povo e defendessem o seu país. Ricos que criassem riqueza. Que criassem emprego e desenvolvessem a economia. Que respeitassem as regras do jogo. Numa palavra, ricos que nos enriquecessem. Os índios norte-americanos que sobreviveram ao massacre da colonização operaram uma espécie de suicídio póstumo: entregaram-se à bebida até dissolverem a dignidade dos seus antepassados. No nosso caso, o dinheiro pode ser essa fatal bebida. Uma parte da nossa elite está pronta para realizar esse suicídio histórico. Que se matem sozinhos. Não nos arrastem a nós e ao país inteiro nesse afundamento.
terça-feira, 2 de maio de 2006
Já os tenho...

Deia ALIVE :)
Imagem de:
http://musicmoz.org/Bands_and_Artists/P/Pearl_Jam/
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