domingo, 31 de maio de 2009
É lá dentro a minha morada.
O meu nome é João e ali dentro morre-me toda uma vida. O meu Francisco. Não me deixam entrar. Mas eu nunca de lá saí.
Etiquetas: AMOR, DISCRIMINAÇÃO, INJUSTIÇAS
sábado, 30 de maio de 2009
OBRIGADA MANA
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Sugestões de fim de semana
PUBLICIDADE: http://blogdelacoesdoego.wordpress.com/
2) MUITO IMPORTANTE: Campanha do Banco Alimentar este fim de semana. Não custa, levem lá o saquito e contribuam com alguma coisa. Eu vou contribuir com força de braços no Domingo (antes que comecem aí a dizer ah e tal pede ajuda mas não a vejo a fazer nada.)
3) Bom fim de semana.
Etiquetas: AJUDA, Divulgação, MUNDO MELHOR
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Enternece-me...
(Aquele com o nariz sempre sujo de ranho que constantemente lhe rebentava em bolhinhas no dito e que era constantemente gozado pelos colegas.)
(Identifico-me.)
Etiquetas: PENSAMENTOS
quarta-feira, 27 de maio de 2009
A(lguma) música cura.
Ah que belas aquisições:


Etiquetas: Ah pois é, AJUDA, MUNDO MELHOR, Música
terça-feira, 26 de maio de 2009
http://www.youtube.com/watch?v=5cQa4CqqzC4
ANTÓNIA
Espero que te mantenhas determinada como te conheci. Faço votos para que nunca te deixes levar pelo desânimo e que continues sempre, sem hesitar, a apanhar os comboios necessários para alcançar as paragens que queres conhecer.
Foste (e és ainda, espero) um exemplo de perseverança. Nunca te vou esquecer.
Boas viagens!
Etiquetas: PENSAMENTOS
segunda-feira, 25 de maio de 2009
HOJE:
(Nunca mais lá tinham ido não é? Ingratos. Humpf. Vá lá então.)
Etiquetas: Segunda Feira Dia do Disparate
sábado, 23 de maio de 2009
Voltar cá para dentro.
Underneath this smile lies everything
make yourself a pact, not to shut doors on the past
I will not lose my faith
I know this one thing well,...
I used to try and kill love, it was the highest sin
Searching hope, I'm shown the way to run straight
How I choose to feel,... Is how I am.
I will not lose my faithIt's an inside job today
Holding on, the light of night
Let me run into the rain
Let me run into the rain
Life comes from within your heart and desire
Etiquetas: CRÓNICAS, E é isto, PENSAMENTOS
sexta-feira, 22 de maio de 2009
PARABÉNS MARINHO ABRANTES!
Abraço apertado cheio de saudades da Adélia Amélia Ex-Bolseira Moreira.
*Pá espera lá que eu não sei se és mais velho que a minha amiga Teresa Moita. (E ela também é jovem no mesmo sítio. Ora ficas em ex-aequo com ela, pode ser? eh eh)
Etiquetas: Amizade, ANIVERSÁRIO
As pessoas que nos habitam não morrem enquanto vive(r)mos.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
PENSAMENTO DO DIA:
(E as palavras com que enches a boca nada significam, porque desconheces os sentimentos que essas palavras encerram.)
Etiquetas: PENSAMENTOS
ANIVERSÁRIOS
Etiquetas: AMIZADES, ANIVERSÁRIO
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Quando crescer vou ser assim:
terça-feira, 19 de maio de 2009
Às vezes penso que...
Etiquetas: DESABAFOS, PENSAMENTOS
segunda-feira, 18 de maio de 2009
DIA DO DISPARATE (atenção que também tem coisas a atirar para o sério)
Os pombos do meu parapeito divorciaram-se, o que é uma merda, dado que constituiam o meu exemplo de harmonia e fidelidade no lar. (Não me obriguem a pôr links. Já falei duas ou três vezes deles, no âmbito da minha repetitiva maneira de ser. "No âmbito" é uma expressão que eu uso muito no dia-a-dia e pareceu-me bem dar-vos com ela.
Acabou a Feira do Livro e não consegui lá voltar. Começo a acreditar que há forças cósmicas que impedem que se quebre a regra "Não há duas sem três." Ora se eu já lá tinha ido três, o Universo achou por bem mostrar-me que "Três é a conta que Deus fez" e como tal ninguém me manda ser lambona. O que é que eu lá comprei perguntam vocês? Então, comprei: Carta ao Pai do Kafka; Ensaio sobre o ciúme do Tolstoi; Eureka do Edgar Allan Poe; "Histórias de Deus" (errata, não me "alembrava") do Reine Maria Rilke e "As ondas" da Virgínia Woolfe. Ora porque é que me era vital regressar? Porque queria comprar mais 3 livros escritos por romis (=gajas. Digam lá que não vos ensino umas giras...) para a coisa ficar equilibrada. Não consegui... Mas, hei-de me dirigir, em breve, a um dos tais sítios onde me sinto (muito) bem, para o fazer. Ou não me chame Andreia. (Já me devia ter deixado disto. Qualquer dia tenho mais pseudónimos do que anos).
Ontem: "HISTÓRIA DE VIDA" no São Luiz (Ó Nelson antes de corrigires vai ao site do teatro e vê como lá está). Que rica hora e meia. Achei maravilhoso (cá estou, num registo sério) o jardim de Inverno cheio de gente para ouvir contar histórias. (Palavras-chave das histórias que me marcaram: bexiga, piano, vestido branco, Alcides) Todos temos uma história para contar. Verdade.
HOJE: PARABÉNS VAN! Comadre, amiga (não há link virtual para isto pá), companheira (não te assustes, só chamo "puta" ao HuGuinho eh eh) espero que seja o primeiro de muitos em que festejamos a soma de mais um ano. Xizinhos apertados (Fala Deia, não confundir com Maxi).
E no fundo, no fundo mesmo, é isto.
Etiquetas: AMIZADES, ANIVERSÁRIO, BABOSEIRAS, LEITURAS, Segunda Feira Dia do Disparate
sábado, 16 de maio de 2009
Crónica de NADA
Etiquetas: CRÓNICAS, Teorias de chacha ou não...
sexta-feira, 15 de maio de 2009
ANIVERSÁRIO
É OFICIAL: internem-me.
Podem ir buscar o modelito aperta atrás (cor pérola) e vir buscar-me. É justo.
No fundo (como podem constatar pela etiqueta da mensagem) sou uma histérica.
Outra coisa que concluo é que as redes sociais dão cabo de mim. Consomem-me. Não tenho feitio para aquilo.
Resumindo:
- A mensagem que tanto me indignou no facebook era mesmo daquelas pré-formatadas para nos instigar a fazer a merda do teste. (Desculpa Xavi por ter pensado mal de ti. Sabes como é complexos antigos morrem dificilmente. Estou completamente consumida por ter sido injusta.)
- O Nelson de ontem era o meu amiGuinho a gozar como tantas outras vezes já fez (pessoalmente). O Nelson é o dos Simpsons (e agora perceberão a gargalhada Ah...Ah... E saberão como a ouvir).
- O facebook é que sabia: sou uma dumb impulsiva e inconsequente.
- Vocês parem de vir aqui eu não valho mesmo a pena. (Vá, valho um bocadinho...)
- Não passo de uma gaja descompensada. (Ter noção já não é mau...Digo eu.)
E pronto agora que já me chibatei publicamente, retiro-me até ao próximo post, com a esperança que a vossa memória actue e elimine o (meu) lixo dos últimos dias. Guardem só o exemplo de COMO NÃO SE DEVE SER. Para mim julgo já ser tarde demais. Não tenho emenda. Não penso. Pareço o Tasmanian Devil versão histérica.
Um bem haja a todos por serem quem são.
Etiquetas: No fundo sou uma histérica...
quinta-feira, 14 de maio de 2009
O RISO DE DEUS
(...) alguma coisa começa na nossa vida quando tomamos consciência de que, possivelmente, no fundo, somos únicos e sós e que isso é necessário para que a aventura com os outros não fique condenada ao fracasso.
(...) É aí que eu vejo o amor: uma vibração que não vem da inteligência e nem sequer dos sentimentos mas da natureza mais íntima e mais profunda do meu próprio ser.
Muito melhor do que uma concepção épica da vida é sermos capazes de nos reconhecer num destino pícaro.
Não nos libertamos daqueles que morreram e ainda bem porque até a sua lembrança nos protege.
Vocês estão a andar todos tão depressa que as vossas almas ficaram perdidas e acho que já não vos vão encontrar.
(...) Quero ver se tenho tempo para ser eu próprio.
(...) Vamos ficar por aqui, a fazer aquilo que podemos e sabemos, certos de que fazemos muito pouco em relação aos sonhos que moram no nosso destino (...)
(...) não quereria que por minha culpa fosse introduzida no mundo nenhuma injustiça.
(...) possivelmente só o sentimento é natureza e tudo o mais é cultura.
(...) há outros (dias) em que caio numa enorme tristeza, e nem em mim, nem nos outros, encontro a paz que desejo.
(...) Ela acha que eu sou um conhecedor profundo e que tudo isto me sai a poder de estudo e reflexão. Eu estou é a dizer lugares-comuns, lugares-comuns qualificados, eu sei, mas a verdade é que não acabei de ler "O homem sem qualidades" - mas continuei a rábula, a fazer considerações sobre a Cancânia, conforme tinha lido numa revista francesa. (Quantos não o farão? Obrigada António, por isto em particular.)
A verdadeira história não é a história do poder e muito menos a história das ideias:é a história dos mecanismos de manipulação dos sentimentos que estão mais activos numa determinada época, de modo a integrarem-se e influenciarem o "espírito do tempo".
A gente demora muito a admitir que o destino do homem está fora das ideologias e que as coisas importantes acabam por ser vividas connosco ou, quando muito, na pequena roda dos nossos afectos.
Eu sei que há os amigos com quem a vida se vai urdindo mas também há aqueles que, às primeiras falas, se vê logo que afinal os conhecíamos desde o princípio do mundo.
As pessoas demoram muito a usar a sua vontade.
Há uma imensa força de tudo o que nos rodeia que nos proíbe a liberdade.
Talvez seja possível fazer um treino da alma que nos deixe aceitar com naturalidade os nossos limites.
Creio que o melhor da vida está nos ritos de fragilidade, mas esses cavaleiros do bem precisam todos de ser muito fortes e muito duros porque trazem sobre os ombros a tarefa gloriosa de escrever para a história universal e não sabem que aquilo que nos redime e salva é a história pequenina do que escrevemos uns com os outros.
(...) é sempre maior a aventura da confiança do que o fracasso de ter confiado em vão ou, por outras palavras, quando já somos fortes, podemos darmo-nos ao luxo de ser fracos.
(...) o mais importante é cultivarmos a nossa singularidade.
(...) explorar até ao fim aquilo que somos.
(...) é a tal arte de realizar a nossa singularidade sem nos deixarmos destruir pelos outros.
(...) A gente sofre muito mais por causa das coisas herdadas do que por causa das coisas escolhidas.
Nós confundimos solidão com carência e dependência.
São fases em que uma certa incomodidade se instala porque não sei bem por onde pegar a vida.
Posso (ainda) não saber por onde pegar a vida, mas estou mais optimista depois de te ler. Obrigada António por este livro. Um manual de (sobrevi/convi)vência que muito me agrada pela sua essência. Saudades. (Ficam cá as tuas palavras)
Etiquetas: Exemplos inspiradores, LEITURAS
quarta-feira, 13 de maio de 2009
É que estou imparável hoje:
"Adeus à virgem marcado pela emoção."
De que é que eu me lembrei? De Fátima?
Não. O meu primeiro pensamento foi que a fundadora do clube das virgens tinha finalmente encontrado o seu príncipe* encantado.
* Errata by Nelson.
José Cardoso Pires
Entretanto visionei outro programa (gravado graças à maravilhazinha atrás referida) acerca do qual tenho a dizer-vos o seguinte: SUBLIME.
Passo então a revelar... O dito programa intitula-se Grandes Livros e o episódio ao qual assisti, irremediavelmente refém do que lá vi e ouvi, dizia respeito ao livro de José Cardoso Pires, O Delfim.
A certa altura uma amiga dizia dele (JCP): "Era um homem que não alterava o tom de voz perante quem quer que fosse."
E eu penso: é preciso ser-se grandioso, dotado de grande dignidade e verticalidade para se ser capaz de resistir à tentação do amaciar de voz, quando perante um qualquer vulto/poder.
É esse tipo de pessoas que admiro. Pessoas que não se vergam às conveniências e que são sempre a mesma pessoa, quer quando perante o chefe, o empregado, o transeunte, a vendedeira, o papa, o ministro, o presidente e a porteira. Sempre o mesmo JCP com a sua voz prestando a qualquer outro, o respeito que lhe é devido, independentemente das circunstâncias.
Ah Homem com H. Vou ler o teu Delfim. (Desculpa o atraso.) Fazes falta neste mundo de interesseiros.
(Acho que estou um bocadinho melhor da verborreia. Cá me aliviei. Desculpem, mais uma vez.)
Etiquetas: Exemplos inspiradores, LEITURAS, PENSAMENTOS, Televisão
Estou com uma verborreia. (Desculpem)
2) Começo a acreditar que um dos meus leitores é responsável pela logística da Estação de Alcântara. Então não é, que as escadas outrora estupidamente em andamento no sentido contrário ao do maior movimento, têm estado todos os dias paradas, permitindo a divisão da manada pelos dois tipos de escada? Grande xi-coração para ti, leitor atento e caridoso que deu resposta às minhas angústias. E já agora... Para quando obras? Uma de mão de tinta branca, pelo menos! Que me dizes? Amanhã? Obrigadinha.
3) Sempre me fascinou ver a sombra em movimento de uma mão que escreve.
4) Amanhã talvez: O riso de Deus comentado (ou não). E acerca da tristeza que me cobriu (ou não).
5) Isto tudo porque a porra do autocarro demorou 20 minutos a chegar à Estação de Oeiras. E depois em Alcântara, outra porra de outro autocarro demorou meia hora a aparecer. O que perfaz 50 minutos de disponibilidade para me massacrar internamente e nos quais me é impossível não ouvir as tais palavras que me falam na mona.
6) Arre. (É isto que eu quero dizer quando digo que me canso. Esta verborreia mental. Sempre com ideiazinhas, não raras vezes parvas.)
7) Prima preciso mesmo disso da meditação, quando souberes como se faz dá-me um workshop s.f.f.
Etiquetas: BABOSEIRAS, Crises existenciais, PENSAMENTOS
Ainda acerca do plágio mas o premeditado.
No post anterior, Deia mandando, mais uma vez, postas de pescada desconhecedora dos factos em questão. Sei lá eu, se não me revoltaria impetuosamente, ao ver as palavras que escrevo, no papel de outrem (e se tendo por certo que houvera malícia, nessa triste coincidência)? Provavelmente sim. Gritaria aos sete ventos: "Ai que essas palavras são minhas!" Sou possessiva com tudo o que amo. E vejam como me contradigo em apenas 24h. "Ah e tal não sou dona das palavras que escrevo..." para no dia seguinte dizer "Ah e tal sou possessiva com tudo o que amo". E eu amo, de facto, as palavras que ponho no papel. Amo-as todas. As bem conseguidas e as muito fraquinhas. E como tal, afinal, parece que as considero minhas. Eu? Não sou de fiar. Está visto.
Amiga luta pelos teus direitos. Não te fiques.
Etiquetas: PENSAMENTOS
terça-feira, 12 de maio de 2009
Twisted - Acerca do plágio
*Pode ser esquizofrenia.
Etiquetas: PENSAMENTOS
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Informações de utilidade (por demais) discutível
(É de salientar que nada garante que eu mantenha esta rubrica na próxima 2ªF uma vez que tendo a mudar de opinião, com relativa facilidade. É só mostrarem-me outro ponto de vista que faça sentido que eu PAM, sou menina para passar de um extremo ao outro. Ou não. Também sou capaz de manter uma opinião, qual nhurra, ainda que me demonstrem que estou errada, se eu acreditar mesmo nela. Portanto, não é aqui que encontram cimento. Aqui movem-se em areias movediças. Não gostam, põem para o lado que ninguém vos obriga a engolir-me. Nota: ainda me encontro lixada com um episódio do facebook. Inspira, expira deia. Inspira, expira. É estupidez eu sei, mas é mais forte que eu.) Vá então ao que (também não) interessa (salvo as excepções indicadas):
1) CHECKUP:
a) Admitem no relatório que posso padecer de hepatomegália e afirmam que o meu fígado tem textura grosseira. A vesícula apresenta 2 pólipos, o maior dos quais com 2 mm. (Bem me parecia que andava com ataques de figadeira, que hoje pioraram ligeiramente nessa bendita página onde supostamente somos "amigos", mas há quem aproveite para destilar venenos/frustrações antigas. Se não me gramam esqueçam-me, boa?)
b) Colesterol Total: 239 mg/dl
c) Prognósticos: Não vais durar muito filha.
2) Pergunta ao céu: "Porque é que andas triste pá?"
3) EXCEPÇÃO: A evolução de Darwin: Fui e gostei muito. Está interessante, numa linguagem acessível às pessoas que andem por fora da biologia e vale a pena visitar. Dou nota negativa apenas ao seguinte: Já não basta os bichos terem de viver em cativeiro a vida toda, têm de andar em bolandas pela cidade, apenas para dar mais vida à exposição? Era ver os bichos todos (suricatas, macacos e uma solitária tartaruga) virados para a grande janela que tinham à frente, para lá da qual uma ladeira verde imensa, certamente pensando: "A que saberá a liberdade?". Não havia necessidade. A exposição estaria à mesma a um nível muito elevado sem eles. Custou-me muito vê-los atrás de vidros mirando um horizonte, para sempre, inalcançável.
4) Para Deia, arranjar motivação para ir ao ginásio, é o mesmo que arranjar motivação para agarrar num martelo e dar com muita força, na pontinha dos dedos dos pés e das mãos. Dado o nível de colesterol que circula no sangue de Deia, não nos parece que este grau de relutância face ao ginásio, seja o adequado.
5) As botas que trago hoje estão gastas na sola. Logo pela manhã pensei: Deia ainda dás um tralho hoje. Como diria o meu amigo Nuno Costa: "Se bem pensei (agora esta parte é adaptada) assim aconteceu" e eis que ao levantar-me do meu lugar no comboio, as pernas abrem num ângulo praticamente de espargata e fazem-me sentar ao colo do rapaz do lado. Tudo a rir. (Como é costume "Deia o cúmulo da discrição". Uma maravilha).
6) EXCEPÇÃO: Parabéns Inês Belo (09/05)! Minha primeira amiga. 26 anos de amizade tens noção? Um grande beijinho! Estive com a tua miúda ontem, está uma giraça. (Adoro o nome que escolheram para a baby)
7) EXCEPÇÃO: Vão repor "Onde vamos morar." Esta 6ªF dia 15, no Olga Cadaval. Não percam! Um texto belíssimo de José Maria Vieira Mendes, dramaturgo do qual fiquei fã com esta peça.
8) E é isto.
Etiquetas: Segunda Feira Dia do Disparate
domingo, 10 de maio de 2009
Sentes o meu abraço?
sexta-feira, 8 de maio de 2009
NÃO CONSIGO RESPIRAR
quinta-feira, 7 de maio de 2009
ÁLVARO
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Sou mulher...
Mas a verdade, é que há momentos (fracções de momentos, vá) em que eu gostava, mesmo muito, de ter nascido com pila.
Etiquetas: BABOSEIRAS
terça-feira, 5 de maio de 2009
JUSTIFICAÇÕES
Não. Digo sempre um "não", ou um "sim", seguido de um porque tal, tal e tal... Como se o meu não ou o meu sim, por si só, não fossem o suficiente. E depois meto os pés pelas mãos e digo o que queria só para mim, ou que pura e simplesmente não me convinha dizer.
Mas ando a aprender e em breve, muito em breve, serei capaz de dizer apenas o que quiser dizer, sem ceder à pressão alheia. Mesmo que um simples e taxativo NÃO (ou SIM) e pasmem-se até ponho a hipótese de dizer simplesmente TALVEZ, sem prestar qualquer outro esclarecimento.
Ok?
(Por exemplo, se eu já tivesse aprendido a fazê-lo, este post não seria tão comprido. O que é que eu estou a fazer ao ser redundante? A justificar-me. Lá está.)
http://www.youtube.com/watch?v=n9ydbTTpwQ0
Etiquetas: PENSAMENTOS, Teorias de chacha ou não...
segunda-feira, 4 de maio de 2009
RECAPITULANDO
1) Gosto de acreditar em outras vidas. Gosto de fazê-lo, porque se apenas me for concedida uma, isso afigura-se-me claramente insuficiente, para tudo o que pressinto que há para viver, o que me deixa, de certa forma, lixada (aka pissed). É assim como o número de caracteres que me são concedidos no twitter (por twittadela). É pouco. Às vezes apetece-me dizer mais por twittadela. E não posso.
2) TRANSACÇÕES: peço desculpa, por mais uma vez vir aqui acicatar-vos o ânimo para uma peça que já não poderão ver, pelo menos para já. Grande peça e excelente encenação! (Este tinha de ser... E estas também.) Lá fui, sem dar nada por ela (pela peça), apenas porque a minha mãe queria ver a Catarina Furtado ao vivo. E ainda bem que fiz a surpresa à mãezinha, porque aquilo a que assisti foi uma boa surpresa, para mim também. INTENSA. Gostei muito.
3) A UNIÃO ZOÓFILA PRECISA DE AJUDA. Um saco de ração de 10kg custa cerca de 9 euros. Ajudem por favor. Vejam como podem fazê-lo: AQUI e AQUI.
4) Sinto falta dos tempos idos do ISA. Sinto falta da Mckenzie no meu dia-a-dia, de refilar com o Xavier quando ele se armava em esperto, sinto falta das viagens para o Alentejo onde respirávamos um ar leve, e enchíamos os olhos de serenas paisagens. Sinto muitas saudades dos veados, dos javalis com os seus filhotes, dos cãezinhos a quem mimávamos à entrada da Tapada de Vila Viçosa. Sinto falta de quando lhes dávamos comida e água, às escondidas da mulher (e do seu bêbado homem) ignorante(s) e vil(s) que os maltratava(m) e que os deixava(m) morrer (que os matavam, suspeitamos nós). Sinto falta (pasma-te amiga) de trabalhar sob o sol escaldante e das temperaturas de 40ºC à sombra. Sinto falta do contacto com a natureza, com o verde (no Inverno) e com os amarelos (do Verão), com o colorido das flores que irrompiam na Primavera. Do cheiro da esteva, até (e se cheira mal, a cuspo ou que é.). Das sandes que comíamos com as mãos sujas de terra, ingerindo, provavelmente, bateladas de micróbios mas de alma cheia de paz de espírito. Aperta-se-me o peito nesta cidade opressora, em que as paisagens são curtas, como as vistas das gentes que hoje me rodeiam. Sinto falta da gente sã com quem trabalhei, do companheirismo, da amizade. Sinto falta de poder confiar, de me poder entregar, de poder ser quem sou, sem reservas. Foram tempos felizes. Leves. Soltos. Foram tempos de alegria no trabalho. O trabalho não pesava, então. O trabalho era uma parte da minha alegria. A saudade às vezes é doce, às vezes magoa. Hoje (talvez por ser segunda feira) está aqui a arranhar-me (n)o peito.
5) "O riso de Deus." Quase a terminar já com pena que isso aconteça. Tudo tem um fim, não é o que dizem? "Uma conversa com um amigo" como alguém diz nas capas dos livros que escreveu. Uma conversa que leio enlevada. Uma linguagem que me fala e me desinquieta. Um livro todo sublinhado e com cantos de páginas dobrados. Viagem ao (meu) interior. Paz e distúrbio simultaneamente.
6) Voltaram os Contemporâneos. Há muito que a lembrancinha tocava em vão no telemóvel. Ontem, enfim o regresso e a lembrancinha justificada. Gosto muito. Mesmo quando não conseguem tão bem, já me conquistaram e ser-lhes-ei fiel. Porque sim. Porque sei que têm momentos de génio. E eu quando gosto de alguém ou de alguma coisa, gosto sempre. Com os defeitos e com as qualidades porque isso faz parte do gostar.
7) A música que hoje se me assomou ao pensamento:
http://www.youtube.com/watch?v=DETQYXejrZ0
Etiquetas: Contemporâneos, E é isto
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